Em divórcio, Jennifer Lopez e Ben Affleck dividiram fortuna de R$ 3,89 bilhões; veja o patrimônio do ex-casal

Chegou ao fim, oficialmente, o casamento de Jennifer Lopez e Ben Affleck na segunda-feira (6). A oficialização do divórcio aconteceu após meses de discussões sobre os termos da separação de bens e finanças. Juntos, a cantora de “On the floor” e o ator acumulavam um patrimônio de cerca de US$ 640 milhões (aproximadamente R$ 3,89 bilhões na cotação atual), de acordo com o Daily Mail, contando investimentos e projetos pessoais em suas respectivas carreiras.

O casal decidiu, segundo o TMZ, que cada um ficará com os bens adquiridos individualmente durante o casamento, que teve início em 2022 e terminou no ano passado. Assim, Ben ficará com suas ações na produtora Artists Equity, empresa que fundou ao lado de Matt Damon, seu amigo, também em 2022. A produtora é responsável por produções como “Pequenas coisas como estas”, “O contador 2” e “Unstoppable”, que conta com J.Lo em um dos papéis principais.

Já Jennifer lançou no início do ano passado o seu nono álbum de estúdio “This is me… Now” e ainda trabalhou em alguns filmes.

Entre os bens com os quais o ex-casal chegou a um acordo está uma mansão localizada em Beverly Hills, na Califórnia, que foi colocada à venda por US$ 68 milhões (aproximadamente R$ 412 milhões). Os detalhes, no entanto, permanecem confidenciais, ainda segundo o TMZ.

A casa tem 24 banheiros distribuídos por 1.830 m², além de campo de golfe, complexo esportivo, bar, sala de cinema, academia, ringue de box… Sempre superlativa, a residência de luxo conta ainda com 12 cômodos, entre os quais quatro cozinhas e uma suíte principal com banheiro duplo, closet e lounge com sofá, poltronas e lareira.

Embora o pedido oficial de separação tenha ocorrido apenas em agosto de 2024, a cantora já mencionou que ela e Ben não viviam como um casal desde abril daquele ano. Eles estavam juntos desde 2022, quando se casaram em Las Vegas. Em 2003, o casal já havia vivido uma história de amor, chegando a ficar noivos, mas não chegaram a subir ao altar.

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Lula decide demitir Paulo Pimenta do Ministério das Comunicações

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu, nesta terça-feira (7), demitir o ministro Paulo Pimenta da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). A informação foi confirmada ao Correio por fontes ligadas à Presidência. Pimenta ficará no cargo até esta quarta-feira (8), quando os ataques de 8 de janeiro completam dois anos.

Pimenta participará da cerimônia realizada no Palácio do Planalto em relação aos atentados. Após o evento, o ministro deixa o cargo e sai de férias. O novo ministro será o publicitário Sidônio Palmeira. De acordo com informações obtidas pela reportagem, a demissão foi acertada entre Lula e Pimenta e sairá no Diário Oficial como afastamento a pedido.

Leia também: Lula recebe Pimenta perto de trocar comando da Secom

A gestão de Paulo Pimenta foi criticada por não conseguir levar a comunicação até as classes mais pobres, além de perder espaço para a extrema direita nas redes sociais. A Secom foi responsabilizada por crises de imagem do presidente Lula e do governo, principalmente em relação a informações falsas que foram disseminadas pelas redes sociais e atingiram o Executivo.

O governo pretende agora mudar a estratégia de comunicação mirando principalmente a popularidade de Lula e de sua gestão com foco nas eleições de 2026. A avaliação é de que existem ruídos e fatos mal explicados em relação a economia e outras ações.

Classe média volta a ser predominante no Brasil após 9 anos

Por Danandra Rocha — Após quase uma década, o Brasil voltou a ser predominantemente um país de classe média. Os dados foram divulgados pela Tendências Consultoria. Os números evidenciam que, em 2024, 50,1% das residências brasileiras seriam classes A, B e C, com renda familiar mensal superior a R$ 3,4 mil. No último dado apresentado, o maior índice foi em 2015, quando 51% das famílias brasileiras preenchiam essa faixa de renda.

O crescimento econômico nos últimos anos, gerada por um recorrente aumento dos salários e com o fortalecimento do mercado de trabalho, foi uma das razões que determinaram essa transição. Segundo o levantamento, entre 2023 e 2024, houve um acréscimo de 3,6 milhões de novas vagas de empregos formais, levando ao impulso de renda entre as famílias e proporcionado um crescimento na evolução social.

Complementando os outros dados, que foram apresentados pelo estudo é o crescente aumento da massa total de renda, que se elevou, em média, 7% no ano de 2024. As famílias da classe C obtiveram uma renda maior de 9,5%, em um mesmo momento em que a classe B passava por um crescimento de 8,7%. Esses indicadores ultrapassam a média do país, evidenciando um impacto gradativo nas políticas econômicas e sociais.

Apesar dos números mostrarem saltos importantes, estudiosos advertem aos impasses que ainda predominam. A Tendências Consultoria imagina que haverá uma demora no ritmo de desenvolvimento na sociedade em 2025. O aumento e diversificação na renda da classe C, é esperado que seja de 6,4%, superando a média nacional de 3,8%, mas menos expressividade comparado aos anos anteriores.

Outrora, com o crescente aumento de trabalhos informais, desigualdades em salários entre homens e mulheres e com pouco investimento em educação, saúde e qualificações profissionais continuam como obstáculos para a estabilização dessa classe em desenvolvimento.

Com o aumento da classe média no país, a economia acende juntamente com o cenário social e político. Ao longo dos anos, a classe média determinou no consumo e no surgimento de novos setores da educação e saúde particulares, incentivando melhorias nos serviços públicos para uma melhor eficiência.

Setor de turismo projeta 20% a mais de eventos este ano no Rio; expectativa é a confirmação de show de Lady Gaga

Após um réveillon de números astronômicos, o setor de turismo projeta um 2025 ainda mais fervilhante para o Rio, com recordes de visitantes, tanto para lazer como para eventos artísticos, de trabalho e de negócios. Serão pelo menos 36 congressos, 17 feiras, 16 competições esportivas, oito festivais, a reunião do Brics, Lady Gaga na Praia de Copacabana e outras 13 atrações musicais internacionais confirmadas pela Riotur nos primeiros cinco meses — entre elas, Sharika, Sting e Christina Aguilera. A lista só cresce.

Segurança: Força municipal armada terá até 13 mil agentes e começará a atuar em 2026 Reajuste: IPTU 2025 do Rio ficará 4,71% mais caro e cota única vence em 7 de fevereiro

O presidente do Visit Rio (ex-Rio Convention Bureau), Carlos Werneck, estima um crescimento de 20% nos eventos na cidade em relação a 2024. A concessionária RIOgaleão prevê, para janeiro, a maior movimentação mensal de passageiros internacionais de todos os tempos. A Rodoviária do Rio, que conseguiu ultrapassar, no ano passado, os números de 2019 (antes da pandemia de Covid-19), espera alcançar mais 1,5% em 2025. No caso da rede hoteleira, que também bateu 2019, o crescimento previsto é entre 4% e 5% em relação à 2024. E o Píer Mauá projeta mais 5% de ocupação nos cruzeiros que chegarão na próxima temporada (outubro 2025/abril 2026) em relação à atual.

— O Rio tem se mostrado um lugar muito interessante de fazer eventos, porque, além do participante, tem atraído suas famílias. Para um congresso médico, em São Paulo, por exemplo, em geral vem só o profissional. O Rio tem o apelo da beleza natural, das praias, do sol. Creio que 2025 tende a ser o melhor ano na história do Rio em turismo — anima-se Carlos Werneck.

Pesquisa do Visit Rio contabiliza 459 eventos, em 2024, e projeta 551 para 2025. Do total previsto, 113 — que devem atrair 2,5 milhões de participantes e gerar receita de US$ 667 milhões (mais de R$ 4 bilhões) — estavam confirmados antes da virada do ano. Caso do 41° Mundial de Ginástica Rítmica (agosto), do Web Summit (abril) e do 13° Global Spine Congress (maio).

Ainda de fora dos números do Visit Rio, o encontro da cúpula do Brics — grupo de países emergentes que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul —, programado para julho no Rio, é outra aposta para colocar a cidade no foco internacional. O prefeito Eduardo Paes criou até um comitê para elaborar um calendário de eventos ao longo do ano relacionados à presidência brasileira do grupo.

Em 2024, a RIOGaleão já contabilizava um recorde histórico de 4,7 milhões de passageiros internacionais entrando e saindo do aeroporto. Para este mês, as projeções são ainda mais otimistas: o número de viajantes internacionais deve chegar a 596.309, 28% a mais que em janeiro do ano passado (465.839) e bem superior ao mesmo período de 2019 (491.764). Somando os usuários domésticos, a previsão é de 16,9% de crescimento em janeiro, comparado com o primeiro mês de 2024.

Para atender o futuro público, a concessionária anuncia a chegada em breve ao Galeão de bares temáticos — O Pasquim, numa referência ao antigo periódico carioca, e o Aero Sports Bar by Budweiser — e de novas lojas, como a da rede Havanna, a dos sorvetes Freddo e uma conjunta da Geneal, de cachorro-quente, e do Sorvete Itália. A empresa cita ainda a ampliação da malha aérea, desde outubro, e confirma o lançamento, este mês, da rota Rio-Rosário, com quatro voos semanais da Aerolíneas Argentinas.

Melhor verão

Tão otimista se mostra a Embratur. Destaca que, em 2024, o Rio recebeu 27% a mais turistas internacionais do que em 2023. Argentinos foram os que mais vieram. Em seguida, vêm chilenos, americanos e franceses. A agência cita ainda o aumento dos assentos internacionais oferecidos para o primeiro trimestre de 2025: 26% a mais do que os mesmos meses de 2019, considerado o melhor verão para a cidade em voos e assentos.

Tão otimista se mostra a Embratur. Destaca que, em 2024, o Rio recebeu 27% a mais turistas internacionais do que em 2023. Argentinos foram os que mais vieram. Em seguida, vêm chilenos, americanos e franceses. A agência cita ainda o aumento dos assentos internacionais oferecidos para o primeiro trimestre de 2025: 26% a mais do que os mesmos meses de 2019, considerado o melhor verão para a cidade em voos e assentos.

— A quantidade de voos que vão chegar ao Rio este ano, e a antecipação de compra de bilhetes aéreos, nos permite cravar que vamos viver a melhor temporada de verão de todos os tempos. Há uma série de fatores que se somam para chegarmos nesse resultado. O primeiro é a reconstrução da imagem do Brasil no exterior. Quando nosso país vai bem, aumenta o interesse em nos visitar, e o Rio é a principal porta de entrada de turismo do Brasil — afirma Marcelo Freixo, presidente da Embratur.

No transporte por terra, a Rodoviária do Rio projeta um volume de 11.296.142 passageiros em 2025.

— No geral, houve uma recuperação ao longo dos últimos anos (a partir de 2022), impulsionada, em grande parte, pelo turismo interno e, agora, pela programação de eventos na cidade. Em 2025, por exemplo, teremos, além do carnaval, o show de Lady Gaga. Acreditamos que isso implicará em um impacto extremamente positivo no aumento do número de turistas chegando à cidade pelo terminal, a exemplo do que foi a vinda de Madonna ao Rio — diz Roberta Faria, diretora-geral da concessionária que administra a rodoviária.

Em relação à ocupação hoteleira, a média anual, que alcançou 64,5% em 2019, chegou a cerca de 70%, no ano passado. Os bons resultados do ano passado, atingindo 98,3% no réveillon, levam o presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes, a projetar um 2025 ainda melhor:

— O prefeito já anunciou um grande show internacional, o Galeão foi revitalizado, o que atrai mais voos para o Rio, e o dólar está alto, o que retém os brasileiros no país e traz estrangeiros.

O Píer Mauá espera fechar a atual temporada, de outubro de 2024 a abril de 2025, recebendo 37 navios — 26 internacionais e 11 nacionais — e somando 323,8 mil turistas. Para 2025, o gerente de operações, Marcello Chagas, quer incentivar a vinda de navios mais navios temáticos, de fretamento, para fazer shows no terminal, exclusivos para os passageiros.

— Essa é uma operação nova. Tivemos os shows do Belo e o da Marisa Monte (no fim do ano passado), que foram um sucesso. Queremos receber mais navios como esses.

‘Planejamento contínuo’

O presidente da Associação Brasileira dos Agentes de Viagem no Rio de Janeiro (Abav-RJ), Marcelo Siciliano, engrossa o coro dos que apostam no aumento expressivo do fluxo de turistas este ano, impulsionado por eventos internacionais, estratégias de promoção turística em mercados-chave, novas rotas aéreas e melhoria da infraestrutura hoteleira, entre outras ações. Mas entende é preciso avançar para que as conquistas se consolidem.

— É essencial que o Rio invista na modernização de aeroportos, portos e vias de acesso, assim como na expansão do Galeão, com o aumento de voos diretos para destinos internacionais e mercados estratégicos, garantindo conexões mais eficientes. Outro aspecto importante é implementar políticas públicas que integrem forças de segurança e tecnologia, como monitoramento por câmeras, drones e maior presença policial em áreas turísticas. O Rio precisa de um planejamento contínuo e de investimentos estratégicos para competir no cenário internacional.

Confira as datas de shows:

Lady Gaga. A expectativa é que o megashow gratuito da estrela pop americana, na Praia de Copacabana, aconteça em 3 de maio. O anúncio oficial deve ser feito este mês pela prefeitura. Twenty One Pilots. A dupla americana, que traz a turnê “The Clancy World”, será a primeira atração internacional, no dia 22 de janeiro, na Farmasi Arena, na Barra. Christina Aguilera. Em 6 de de fevereiro, a cantora americana se apresenta com a “The X Tour”, na Farmasi Arena. Shakira. A colombiana estará com a turnê “Las Mujeres Ya No Llorán”, dia 11 de fevereiro, no Engenhão. Sting. O ex-The Police se apresenta na Farmasi, em 14 de fevereiro. “Punk is coming”. O festival de música dedicado ao punk rock vai reunir as bandas The Offspring, Sublime e Rise Against, no dia 6 de março, na Farmasi. Simply Red. No dia 12 de março, a Farmasi receberá a banda. L7 e Garbage. Os dois grupos vão desembarcar no Vivo Rio, no Parque do Flamengo, em 21 de março. Rüfüs du Sol. Conhecido por suas performances, o trio de música eletrônica se apresentará no Qualistage, na Barra, em 26 de março. Scorpions. A banda de rock estará no Qualistage, em 21 de abril. Simply Minds. A banda se apresenta no Qualistage, em 3 de maio. System of a Down. O quarteto armeno-americano estará no Engenhão em 8 de maio. Nile Rodgers & Chic. O grupo se apresenta no Vivo Rio dia 22 de maio. Norah Jones. Dia 27 de maio, no Vivo Rio.

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Sogra de Fernanda Souza é dona de confeitaria no Rio que já ganhou até ‘publi’ da nora; saiba quem é

No comando de um reality show que reúne genros, noras e sogras, Fernanda Souza com certeza levaria a mãe da sua mulher, Eduarda Porto, para uma ilha deserta com ela. A apresentadora do “Ilhados com a sogra”, que acaba de estrear a segunda temporada, mostrou ser uma ótima nora e até já fez “publis” para a confeitaria que a sogra tem no Rio.

Fernanda Souza diz que fez sinastria amorosa com namorada: ‘A gente obedece direitinho’ Atriz mirim de ‘Caminhos das Índias’ e ‘Cordel encantado’ se casa com namorada nos EUA Lésbica no remake de ‘Vale tudo’, atriz cita reação do pai ao revelar ser bissexual: ‘Foi horrível não ser aceita’

Mas quem é a sogra da Fê Souza? A gente te apresenta aqui. Trata-se da empresária e confeiteira Heloisa Porto, dona da Torta & Cia, fundada em 1989, e que tem quatro lojas espalhadas pela cidade: Leblon, Humaitá, Barra da Tijuca e São Conrado.

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Veja fotos de Fernanda Souza e da namorada, Eduarda Porto

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Encontro de casais: Fernanda Souza e Eduarda Porto com Carol Peixinho e Thiaguinho — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e Eduarda Porto com a atriz Mariah de Moraes — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e Eduarda Porto com Sandy e Lucas Lima — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza posa de body e exibe tatuagem íntima — Foto: Instagram

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Fernanda Souza posa de body e exibe tatuagem íntima — Foto: Instagram

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Fernanda Souza com a cadela Luna — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Sogra de Fernanda Souza é dona de confeitaria no Rio — Foto: Instagram

Atriz revelou o relacionamento em abril de 2022

Como o relacionamento de Fernanda Souza e Duda Porto é mantido longe dos holofotes, a atriz nunca postou foto com a sogra, mas a relação das duas é ótima.

Famosa no ramo de confeitarias no Rio, Helô, como é conhecida, é formanda em Economia e boleira quase por acaso. “Tive minha filha e não queria voltar a trabalhar em banco. Na licença-maternidade comecei a preparar doces”, contou ela, na entrevista que deu em O GLOBO em 2019.

Famosos:

Filho de Antonio Fagundes, Bruno Fagundes vive romance com arquiteto após término com ator Nova estrela do Real Madrid, jogadora brasileira é casada com músico: ‘Minha fonte diária de inspiração’ Ginasta Arthur Nory dá beijão no namorado no Réveillon Fernanda Torres e Selton Mello viajam para o Globo de Ouro, nos EUA, sem o clima de ‘já ganhou’

Fernanda conheceu a namorada e a família dela em 2009 por meio do amigo em comum, o apresentador Bruno De Luca, que foi cupido do casal. Em 2018, na época em que ainda era casada com o cantor Thiaguinho, a apresentadora fez duas ‘publis’ em seu Instagram divulgando a loja da sua hoje sogra.

“Vida longa a esse trabalho lindo e gostoso que vocês fazem há anos, Duda e Helô. Amo vocês mais que a empada da Torta & Cia, que para mim é a melhor do mundo”, escreveu Fê Souza na legenda de uma das publicações.

“Eu e minha sogra temos uma relação muito tranquila. A gente não tem nenhum embate. Conseguiria ficar tranquilamente numa ilha com ela. Ela é muito, muito tranquila, muito gente boa, muito engraçada. A gente tem um jeito muito parecido de ser, então, seria uma delícia ficar com ela”, disse Fê Souza em entrevista ao portal Leo Dias.

Fernanda, de 40 anos, se separou de Thiaguinho em 2019 e assumiu publicamente o relacionamento com Eduarda Porto, de 38 anos, em abril de 2022. A atriz se refere a Duda como “minha mulher”.

Eduarda Porto foi casada por seis anos com o diretor de cinema Rapha Vieira, que fez os filmes Dores de Amores, Love Film Festival, Meu nome é Dindi, entre outros. Ele é filho da atriz Maria Zilda e do diretor Roberto Talma, falecido em 2015. Rapha também foi diretor do programa Vai Fernandinha, que Fê Souza apresentou no Multishow, em 2016.

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Fotos de Fernanda Souza e seus antigos namoros

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Thiaguinho e Fernanda Souza — Foto: Reprodução/ Instagram

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Fernanda Souza namora Eduarda Porto — Foto: Reprodução

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Fernanda Souza com Dudu Pelizzari — Foto: Marcelo Dutra

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Fernanda Souza com Leonardo Nogueira — Foto: David Brazil/ Divulgação/ Arquivo

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Fernanda Souza com Pedro Neschling, Ludmilla Dayer e Samara Felippo — Foto: Arquivo

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza com Eduarda Porto e Thiaguinho — Foto: Reprodução/ Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Fernanda Souza e a namorada, Eduarda Porto — Foto: Instagram

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Encontro de casais: Fernanda Souza e Eduarda Porto com Carol Peixinho e Thiaguinho — Foto: Instagram

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Confira fotos de Fernanda Souza e seus antigos relacionamentos

Heloisa Porto é dona da Torta e Cia — Foto: Rodrigo Azevedo

Fernanda Souza namora Eduarda Porto — Foto: Reprodução

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6 maneiras para organizar as finanças em 2025

Com a proximidade do fim do ano, reorganizar as finanças torna-se uma prioridade para muitas pessoas, seja para quitar contas atrasadas, reduzir dívidas acumuladas ou começar o próximo ciclo com mais estabilidade e controle financeiro. Essa busca por equilíbrio ganha ainda mais relevância diante do cenário desafiador de inadimplência no país.

Conforme o levantamento mais recente do Serasa, em setembro de 2024, o Brasil alcançou 72,64 milhões de pessoas endividadas, retomando uma das maiores marcas do ano – atrás apenas dos números registrados em março, abril e julho. Esses dados refletem não apenas as dificuldades de planejamento financeiro, mas também os impactos econômicos amplos que afetam diversas faixas etárias.

Entre os mais afetados, destacam-se as pessoas com idades entre 41 e 60 anos, que representam 35,1% da população com nome restrito. Em seguida, aparecem as faixas de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,1%) e jovens de 18 a 25 anos (11,8%). Esses números mostram que a inadimplência afeta brasileiros em diferentes etapas da vida, reforçando a necessidade de práticas financeiras mais conscientes e acessíveis.

Em setembro, a plataforma Serasa Limpa Nome, especializada em renegociação de dívidas, registrou um valor médio de R$763,64 por acordo realizado. No total, mais de R$ 10,71 bilhões foram concedidos em descontos no período. Esse resultado expressivo demonstra o impacto positivo de iniciativas como essa, que ajudam a aliviar a carga financeira das famílias e promovem uma recuperação econômica sustentável.

Três passos para organizar as finanças

A organização financeira começa com a descoberta do seu “jeitinho” financeiro. Segundo Pati Penna, especialista em organização pessoal, existem três pilares principais relacionados ao dinheiro: o que entra, o que sai e o que fica. Identificar qual desses aspectos é mais sensível para você é essencial para direcionar seus esforços e alcançar a organização desejada. Confira:

Entenda a origem da sua renda. Você possui salário fixo, variável, é empreendedor ou aposentado? Reflita: “estou satisfeito com isso? Meu padrão de vida está alinhado ao que ganho?”. Ter clareza sobre essas questões é o primeiro passo para ajustar sua estratégia financeira. Caso sua renda não seja suficiente, identifique quanto falta para atingir o padrão de vida que deseja e busque formas de ampliá-la.

“Entender o dinheiro que entra é essencial porque, sem essa clareza, é impossível criar uma estratégia financeira realista. A partir disso, você pode alinhar seus ganhos às suas necessidades e sonhos, seja aumentando a renda ou ajustando os hábitos de consumo”, explica Pati Penna.

Organizar as finanças não significa simplesmente cortar custos. Pati Penna destaca que é importante manter gastos que proporcionem prazer e qualidade de vida. A chave está no equilíbrio: ferramentas como o “funil de compras” ajudam a priorizar compras e evitar excessos. Reserve uma parte do orçamento para despesas que tragam satisfação, sem comprometer o essencial.

Guardar ou investir é indispensável para construir segurança e atingir objetivos. Pati recomenda alocar de 10% a 30% do orçamento para uma reserva de emergência ou investimentos de longo prazo. “Com o dinheiro organizado e rendendo frutos, é possível explorar novas formas de otimizar as finanças pessoais, aproveitando inovações tecnológicas e serviços bancários”, enfatiza a especialista.

Aplicativos bancários ajuda a otimizar a gestão do dinheiro (Imagem: insta_photos | Shutterstock)

Estratégias para otimizar a gestão financeira no próximo ano

Para reduzir os gastos e aproveitar melhor o seu dinheiro, confira 6 estratégias simples e eficazes que vão te ajudar a evitar desperdícios e focar no que realmente importa em 2025:

Utilize ferramentas bancárias e aplicativos financeiros para otimizar sua gestão de dinheiro. Recursos como contas separadas, categorização de gastos e relatórios ajudam no planejamento. O Open Finance consolida dados de várias instituições, permitindo monitorar saldos, limites e acessar recomendações personalizadas.

“São inúmeras as possibilidades que o Open Finance proporciona aos usuários. Com a sua adesão feita diretamente pelos aplicativos de bancos, as pessoas podem visualizar o saldo de outras instituições financeiras e receber avisos sobre o cheque especial, por exemplo. Podem também receber recomendações de investimentos mais rentáveis e ofertas de crédito e financiamentos com taxas mais atraentes”, pontua o especialista em pagamentos, CEO da Lina Open X, Alan Mareines.

A tecnologia está ao seu lado para facilitar o controle financeiro diário. Aplicativos de gestão financeira, como Mobills, GuiaBolso e Organizze, permitem categorizar despesas, gerar relatórios detalhados e configurar lembretes de vencimento de contas.

Essas ferramentas são úteis para quem busca evitar esquecimentos e organizar melhor os recursos e a praticidade de acessar essas informações diretamente no celular permite ajustes no orçamento em tempo real, fortalecendo hábitos financeiros mais saudáveis.

Investir é uma das formas mais eficazes de fazer o dinheiro trabalhar para você, mas exige estratégia e planejamento. Antes de começar, é fundamental criar uma reserva de emergência, que deve ser equivalente a, no mínimo, seis meses de despesas essenciais. Isso garante segurança em situações imprevistas, como perda de emprego ou gastos médicos inesperados.

Após essa etapa, diversifique seus investimentos. Bancos digitais oferecem ferramentas como “caixinhas” ou “cofrinhos”, que permitem guardar valores e obter rendimentos automáticos. Se você busca algo mais sofisticado, as corretoras oferecem opções de baixo risco e alta liquidez, como CDBs com liquidez diária, fundos DI ou títulos do Tesouro Selic.

Como dito anteriormente por Pati Penna, embora o cartão de crédito seja uma ferramenta prática, ele deve ser usado com cuidado para evitar armadilhas financeiras, como os altos juros de parcelamentos e atrasos. Estabeleça limites claros para o uso do cartão e priorize sempre o pagamento integral da fatura. Isso evita a incidência de juros rotativos, que podem transformar pequenos valores em grandes dívidas.

A educação financeira é uma das melhores ferramentas para alcançar a independência financeira. Participar de workshops, assistir a vídeos educativos ou ler livros sobre o tema pode trazer insights valiosos para melhorar sua gestão de dinheiro. Com mais conhecimento, é possível identificar oportunidades de economizar, investir melhor e até evitar armadilhas financeiras, como dívidas desnecessárias.

O método 50-30-20 é uma maneira simples e eficaz de organizar seu orçamento. Ele consiste em alocar sua renda líquida em três categorias:

Essa divisão clara permite que você visualize melhor para onde está indo o seu dinheiro e priorize suas despesas. Por exemplo, se os 30% destinados ao lazer estiverem ultrapassando o limite, é um sinal de que ajustes são necessários. Por outro lado, garantir que os 20% reservados para o futuro sejam respeitados cria um hábito financeiro saudável e sustentável. Além de fácil implementação, o método oferece flexibilidade para adaptar o orçamento de acordo com mudanças na renda ou nas prioridades, proporcionando segurança e controle financeiro a longo prazo.

Por Letícia Carvalho

Saiba qual é o valor do sálario mínimo em 2025

Começou a valer, nesta quarta-feira (1º/1), o novo valor do salário-mínimo. O reajuste de R$ 106 anunciado pelo governo federal foi sancionado na segunda-feira (30/12) e publicado no Diário Oficial da União um dia depois e representa variação 7,5% em relação ao atual, de R$ 1.412, o que supera a inflação acumulada para o período.

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Com o aumento, o novo salário mínimo será de R$ 1.518 em 2025. O cálculo do valor levou em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 4,84% nos últimos 12 meses até novembro; mais os 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Essa fórmula de rejuste é aplicada desde 2023, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a lei que retomou a Política de Valorização do Salário Mínimo, um dos compromissos de campanha.

Este é o terceiro aumento do salário mínimo desde que o presidente tomou posse, em 1º de janeiro de 2023. Veja quais foram os reajustes a cada ano:

O novo valor começará a ser pago no fim de janeiro ou início de fevereiro, referente aos dias trabalhados em janeiro de 2025. Cada real de aumento do mínimo eleva os gastos governamentais em R$ 392 milhões, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias.

No último fim de semana de 2024, Lula sancionou a lei que limita o reajuste a 2,5% acima da inflação no período de 2025 a 2030. A medida está prevista no pacote de gastos proposto pelo governo federal e aprovado nos últimos dias de atividade parlamentar no Congresso Nacional.

O objetivo é adequar o crescimento do salário mínimo aos limites definidos pelo novo arcabouço fiscal, ou seja, com crescimento variando de 0,6% a 2,5% ao ano acima da inflação.

O salário mínimo é pago, mensalmente, a mais de 40,6 milhões beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em novembro, segundo dados do instituto, o número de pessoas contemplados nas modalidades de benefícios que receberam até um salário mínimo foi de 28,27 milhões.

O salário mínimo foi instituído no Brasil em julho de 1940, com valores diferentes entre os estados. Três anos depois, foi incorporado à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O primeiro mínimo definido em reais, em 1994, foi de R$ 64,79.

Festa da virada: prefeito diz que cassará licença de ambulantes de que fizerem cercadinhos e venderem itens de vidro

O prefeito Eduardo Paes afirmou, nesta segunda-feira, que ambulantes que fizerem cercadinhos na areia da Praia de Copacabana e venderem itens de vidro, além de pagar multa, terão as licenças cassadas. De acordo com ele, o trabalho para combater essas irregularidades é permanente, mas no réveillon é reforçado.

Reajuste: Paes anuncia aumento de passagem de ônibus no Rio Confira quais: Noite da virada alterará trajetos de linhas de ônibus no Rio

— Peço para que as pessoas não insistam. Além de aplicar multas gente vai cassar a licença. Aquele barraqueiro da praia que não entender que não pode ter a garrafa de vidro e que não pode ter o cercadinho, nós vamos reprimir. Vamos respeitar as regras. Elas não são feitas à toa. Queremos que as pessoas se divirtam — disse.

Sobre a festa da virada, chamada pela prefeitura de “Maior Réveillon do Mundo”, o prefeito convocou turistas para virem à cidade. Ele disse que, embora a rede hoteleira esteja praticamente ocupada, sempre resta uma vaga em hotel e em apartamento que são alugados por temporada.

A expectativa é que só em Copacabana, onde estão sendo montados três palcos, a virada atraia 2,5 milhões de pessoas. A festa deve gerar uma economia para a cidade de R$ 3,2 bilhões, em 11 dias, pelos cálculos da prefeitura. São R$ 200 milhões a mais em relação ao evento anterior.

O palco principal, em frente ao Copacabana Palace mede 25 metros de altura e tem 1.700 metros quadrados de área. Por ele passarão artistas como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ivete Sangalo e Anitta. Outros dois palcos serão montados na altura da Rua República do Peru e outro no Leme, sendo o primeiro voltado para o samba e o segundo para a música gospel.

— Há muito o tempo não vejo um réveillon com os artistas que a gente vai ter. Só olhar o palco principal, que começa com Caetano e Bethânia, tem Ivete Sangalo e depois Anitta. Enfim, é um time de muita qualidade de graça para a população assistir. O réveillon está espalhado para a cidade. Os cariocas que não puderem vir a Copacabana, procurem alguma coisa perto de casa, na Zona Oeste ou na Zona Norte– sugeriu o prefeito, acrescentando que o policiamento foi reforçado para garantir a segurança do público, incluindo a revista de quem vai para a orla e que começa amanhã, a partir das 8h.

Surpresa no Maracanã

Sobre a surpresa que está sendo preparada para o réveillon no Maracanã, com detalhes mantidos em segredo, como antecipou o blog do jornalista Ancelmo Gois, do GLOBO, Paes disse que tomou conhecimento pela imprensa, mas aprovou a ideia. A iniciativa é patrocinada pela marca Betano, uma das parceiras da festa da virada na orla.

— Te juro que vi pela imprensa, mas acho incrível. É bom saber que ali na Tijuca e toda Zona Norte a turma vai ficar olhando um espetáculo ali no Maracanã também — disse completando que haverá opções em praticamente toda a cidade.

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Por que nos tornamos amigos melhores quando envelhecemos

Você prefere conhecer muitas pessoas novas ou passar o tempo com um pequeno círculo de amigos próximos?

Talvez você imagine que sua resposta irá depender do seu grau de introversão ou extroversão. Mas saiba que existe outro fator fundamental, mas pouco conhecido, que influencia nossas preferências sociais: a idade.

As amizades beneficiam pessoas de todas as idades. Elas chegam a melhorar nossa saúde e aumentar nosso tempo de vida, segundo indicam diversas pesquisas.

À medida que a idade avança, as amizades podem passar a ser uma importante fonte de felicidade e satisfação com a vida. E as interações frequentes com um amigo próximo, de fato, podem aumentar a felicidade entre os idosos, mais do que com a própria família.

Uma explicação simples é que as amizades podem ser mais engraçadas, menos tensas e carregadas do que outros relacionamentos.

Um estudo realizado entre norte-americanos com mais de 65 anos de idade concluiu que os encontros com os amigos eram considerados mais agradáveis do que com familiares. Estas descobertas contradizem estudos mais antigos, que se concentravam mais na família próxima como a principal fonte de apoio para os adultos, durante o envelhecimento.

Mas existe uma diferença importante na forma em que as pessoas mais velhas escolhem e mantêm suas amizades, em comparação com os jovens.

Os jovens tendem a procurar ativamente novos contatos. Já os idosos reduzem deliberadamente suas redes sociais, segundo a professora de psicologia Katherine Fiori, da Universidade Adelphi, em Nova York, nos Estados Unidos.

Esta redução do número de relacionamentos na nossa vida traz importantes benefícios, mas também algumas desvantagens que merecem ser detalhadas, segundo ela e outras fontes.

Nosso comportamento e objetivos sociais se alteram com a idade, o que pode facilitar nossa conexão com as outras pessoas.

Uma das vantagens de cultivar um círculo menor de amizades é que os laços restantes, cuidadosamente selecionados, costumam ser de alta qualidade.

“À medida que as pessoas envelhecem, sua perspectiva sobre o futuro muda”, explica Fiori. “Essencialmente, elas têm menos tempo para viver. Suas prioridades se alteram e elas tendem a se concentrar nos propósitos socioemocionais.”

Este fenômeno é conhecido como teoria da seletividade socioemocional.

Os adultos mais jovens observam seu futuro em expansão e se concentram em formar novas conexões. Já os mais velhos têm como prioridade passar seu tempo com as pessoas que os conhecem bem e, com isso, reduzem suas conexões.

Fiori explica que a restrição dos laços mais fracos é proposital. A intenção das pessoas é se concentrar nos laços próximos, quando o fim da vida se aproxima.

Expansão vs. contração

Pesquisadores concluíram que, como parte desta redução, os adultos com mais idade chegam a excluir deliberadamente seus conhecidos mais distantes das suas redes sociais. Isso aumenta a chamada “densidade emocional” do seu círculo social – ou seja, eles trabalham para criar um grupo menor e mais coeso.

Os idosos também costumam perdoar mais e ser mais positivos com os contatos escolhidos, já que eles estão tentando saborear a vida e o tempo que lhes resta juntos, segundo indicam as pesquisas.

Este foco na alegria confirma outras descobertas sobre o papel da positividade na terceira idade.

Em comparação com os adultos mais jovens, por exemplo, os idosos geralmente têm postura mais positiva e se concentram nos eventos e recordações positivas da vida. Este fenômeno é conhecido como o “efeito da positividade”.

Mas você não precisa ser idoso para se concentrar mais nos relacionamentos próximos, alegres e positivos.

Quando os mais jovens são levados a pensar sobre a fragilidade da vida e seu tempo limitado na Terra, eles também mudam seus propósitos sociais. Eles abandonam sua estratégia mais expansiva e passam a adotar maior concentração, segundo um estudo de 2016.

Este efeito foi particularmente agudo durante a pandemia de covid-19. No pico da pandemia, pessoas de todas as faixas etárias privilegiaram os parceiros emocionalmente significativos, segundo demonstraram diversos estudos.

Em outras palavras, as pessoas mais velhas mantiveram sua estratégia padrão, típica da idade, de se concentrar em manter menos laços e mais próximos. Já os mais jovens mudaram seu comportamento, antes aberto e expansivo, passando a agir como os mais velhos, em termos de preferências sociais.

“As conclusões indicam que as diferenças amplamente documentadas de motivação social entre as idades refletem horizontes de tempo, mais do que a idade cronológica”, segundo o estudo. Ou seja, o tempo que pensamos ter afeta mais a nossa estratégia social do que a nossa idade real.

Abraçando novos amigos

Mas, mesmo entre as pessoas que cultivam esses laços próximos, também é uma boa ideia permanecer aberto para novas amizades, segundo os pesquisadores.

Fiori e seus colegas descobriram que reduzir demais a rede de amigos nem sempre é saudável. Pode ser surpreendente, mas ela afirma que não existem evidências que indiquem que o foco exclusivo nos laços próximos seja benéfico para a saúde física ou mental, em nenhuma idade.

“As amizades são muito benéficas para o bem-estar das pessoas ao longo da vida”, explica ela. “Parte disso ocorre porque diferentes relacionamentos preenchem funções diferentes.”

“Nossos laços mais próximos tendem a ser aqueles que nos oferecem apoio social, suporte emocional e suporte instrumental. Mas outras funções que conseguimos dos nossos relacionamentos costumam ter importância igual ou maior. Ocorre que, muitas vezes, elas vêm de tipos de laços diferentes.”

Nossas amizades podem oferecer estímulo intelectual, por exemplo, ou simplesmente nos trazer diversão. A principal diferença é que as amizades são relacionamentos voluntários, não obrigatórios, que podem começar ou terminar a qualquer momento.

A pesquisadora de saúde mental Alexandra Thompson, da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, concorda.

“As amizades oferecem benefícios levemente diferentes dos nossos relacionamentos familiares, por uma série de motivos”, explica ela. “Os relacionamentos familiares podem ser tensos e baseados na obrigação. Mas a amizade envolve interesses comuns, o que pode melhorar o estado de espírito.”

Convergências culturais

A importância da amizade é mais relacionada à saúde e à felicidade entre os idosos, as mulheres, pessoas com menores níveis educacionais e que moram em culturas individualistas, segundo um estudo de 2021.

O estudo envolveu 300 mil pessoas de 99 países. Ele indica que, entre os idosos, depositar mais importância nos relacionamentos sociais pode servir de “estratégia de sobrevivência bem sucedida, que aumenta o bem-estar frente às adversidades trazidas pela idade”.

Amigos podem ser a família escolhida

Algumas amizades podem se tornar tão próximas que a própria palavra pode não parecer suficiente para definir a profundidade do relacionamento. Um amigo pode se sentir mais como um irmão, por exemplo.

Os amigos podem se tornar “parentes fictícios” e oferecer toda a confiança e calor humano da família, além do prazer da amizade, segundo Fiori.

“O parentesco não deve se resumir apenas ao sangue ou ao casamento”, explica ela. “Quando aquela pessoa se torna família, aquele relacionamento muda e passa a ser mais obrigatório.”

Entre a comunidade LGBTQIA+, as pessoas podem depender das famílias “escolhidas” ou “intencionais” para terem apoio à medida que envelhecem.

Este pode ser especialmente o caso das gerações mais velhas, que, muitas vezes, sofreram extrema discriminação ao longo da vida, incluindo a rejeição pela família, e podem não ter tido a oportunidade de criar filhos.

As pessoas que decidiram não ter filhos também podem, de forma geral, confiar mais nos amigos do que na família biológica, à medida que envelhecem.

Mas, enquanto cultivamos laços próximos e até de parentesco fictício, Thompson indica que também podemos usufruir dos laços mais distantes. A chave é dar preferência à qualidade, não à quantidade.

“Não é questão de ter centenas de amigos”, explica ela.

“Não é verdade que, se acrescentarmos sempre novos amigos, observaremos redução da solidão, melhoria da saúde mental, melhoria da saúde física… Acho que sempre será questão de ter experiências e interesses comuns.”

Quatro é o número mágico?

A pesquisa de PhD de Thompson examinou qual seria o número ideal de amigos para o bem-estar psicológico dos idosos, combatendo a solidão.

Ela concluiu que ter quatro amigos próximos seria o número ideal. Ultrapassando este número, a pesquisadora não encontrou benefícios substanciais para o nosso bem-estar.

“É questão de como incentivamos as pessoas para que estabeleçam conexões íntimas, próximas e de boa qualidade – ou para que reforcem as conexões que elas já possuem, aumentando sua qualidade e intimidade”, explica Thompson, “para que elas recebam esses benefícios e diferentes tipos de disponibilidade social dos seus amigos atuais.”

Este esforço vale a pena por muitas razões. Os benefícios da amizade na terceira idade se estendem além do simples bem-estar psicológico. Eles incluem melhor funcionamento cognitivo e saúde mental.

De fato, as pesquisas indicam frequentemente que as amizades são tão importantes quanto os laços familiares para prever o bem-estar na idade adulta e na terceira idade.

Uma meta-análise que reuniu estudos com cerca de 309 mil indivíduos, acompanhados em média por 7,5 anos, concluiu que pessoas com relacionamentos sociais adequados possuem 50% mais probabilidade de sobrevivência, em comparação com relações sociais pobres ou insuficientes.

As amizades também podem ser uma fonte de estabilidade – o que é especialmente importante, já que as tendências demográficas indicam um afastamento do “núcleo familiar” tradicional rumo à monoparentalidade, divórcios e novos casamentos, o que torna a vida familiar mais complexa.

Como, então, criamos esta pequena rede benéfica de almas gêmeas, amigos e conhecidos?

Os jovens tendem a buscar ativamente novos contatos. Já os idosos reduzem deliberadamente seu círculo social.

Abrindo portas para a amizade

Apesar de todos os aspectos positivos do envelhecimento nas relações sociais, os idosos realmente enfrentam uma série de obstáculos que podem dificultar muito para que as pessoas se encontrem, segundo Fiori.

Eles não têm as oportunidades sociais da escola, universidade ou do ambiente de trabalho, por exemplo. Eles podem enfrentar o luto e a solidão por terem perdido parceiros e amigos queridos.

O declínio das funções cognitivas ou questões de mobilidade podem trazer ainda mais dificuldades. E, se uma pessoa for naturalmente introvertida, aproximar-se de novas pessoas, por si só, pode parecer assustador.

O gênero também pode influenciar a questão. Homens mais idosos costumam relatar maior isolamento social do que as mulheres. Pesquisas indicam que as mulheres tradicionalmente mantêm os laços familiares. Por isso, elas mantêm laços mais fortes com os amigos e a família na idade avançada.

Mas existe também um fator mais relacionado com a nossa mentalidade – particularmente, com a nossa percepção do envelhecimento, segundo Fiori.

“Se alguém se vê e pensa ‘[minha saúde] está em declínio, ninguém quer mais ser meu amigo e não tenho mais motivo para viver’ – este tipo de pessoa não irá sair e tentar fazer amigos”, explica ela. “Mas alguém que tem uma percepção mais positiva do envelhecimento irá fazer isso.”

Fiori sugere que intervenções cognitivas podem ser úteis para combater estes efeitos – não apenas terapia, mas, de forma geral, qualquer tipo de intervenção direcionada à mudança cognitiva, para ajudar os adultos mais velhos a terem percepções mais positivas do envelhecimento.

À medida que a idade avança, as pessoas tendem a se concentrar nos poucos amigos mais próximos. Mas manter a mente aberta para novas conexões também traz benefícios.

“A autopercepção do envelhecimento pode funcionar como profecia autorrealizadora”, prossegue ela, “porque as pessoas mais idosas que acreditam que o fim da vida está associado ao risco de ficar solitário são menos propensas a investir em relacionamentos.”

“Por outro lado, as pessoas mais velhas que observam sua idade com visão mais positiva e acreditam que ainda é possível fazer novos planos e se dedicar a novas atividades irão investir mais. E estes investimentos em relações sociais trazem consequências positivas para o bem-estar.”

De certa forma, deveria ser mais fácil para nós fazer amigos na terceira idade. Afinal, à medida que a nossa personalidade amadurece, nossa perspectiva passa a ser mais voltada à alegria e costumamos ser mais agradáveis.

“Ao longo do tempo, as pessoas ganham habilidades sociais. Os idosos são socialmente mais hábeis do que os jovens adultos”, segundo Fiori. “Por isso, de certa forma, eles podem ser mais capazes de evitar conflitos.”

Desfazendo mitos sobre a solidão

A solidão não é sinônimo de estar sozinho. Ela define o desejo de conexão social, aliado à sensação de angústia quando ela é inatingível.

O isolamento social é frequentemente associado a pessoas idosas que “vivem uma existência solitária”. Mas ele pode ser vivenciado em qualquer etapa da vida.

Pesquisas indicam que a distribuição da solidão ao longo da vida tem forma de U – níveis elevados de solidão são verificados entre os jovens e na terceira idade.

Existem alguns períodos de transição no final da vida, como o luto, que geram “maior capacidade de conexão”. A aposentadoria também pode liberar tempo para os adultos mais velhos e, por isso, oferecer a oportunidade de se socializar com seus vizinhos e praticar o voluntariado.

As pesquisas indicam que os idosos são mais “resilientes a eventos potencialmente isoladores” e continuam encontrando conexões significativas até o fim da vida.

Amigos e fitness

Alexandra Thompson defende a criação de oportunidades sociais. Ela trabalhou com a organização Rise, no nordeste da Inglaterra, em um programa para idosos chamado Todos os Movimentos Importam.

Os participantes eram recrutados através do seu consultório médico. Eles participavam de quatro sessões semanais que envolviam uma atividade física, seguida pelo tempo de socialização. A ideia era incentivar a atividade física e a conexão emocional.

Os participantes declararam que as sessões eram divertidas e 81% relataram melhorias, como a redução da solidão.

“Simplesmente ter aquele incentivo, aquela oportunidade que foi oferecida, pode ser suficiente para fazer você sair para fazer algo como aquilo”, afirma Thompson. “E as pessoas que fizeram adoraram.”

Reduzir o abismo digital

Ter acesso à internet pode também ser útil para o bem-estar dos idosos, especialmente se eles sofrerem declínio físico.

A tecnologia pode oferecer aos idosos a possibilidade de ter acesso a uma ampla variedade de recursos, além de compartilhar assuntos com seus amigos. Mas eles são mais lentos para adotar as novas tecnologias, em comparação com os mais jovens.

Um estudo observacional procurou verificar como os idosos de comunidades independentes, entre 69 e 91 anos de idade, usam a tecnologia.

Cada participante já possuía um tablet ou aparelho similar, depois de observar outras pessoas ou por recomendação de amigos e parentes.

A amostra foi pequena, mas o estudo concluiu que a tecnologia pode ajudar a conectá-los com a família, os amigos e com o mundo em geral. Por isso, os pesquisadores defendem o aumento do conhecimento tecnológico dos idosos, na esperança de trazer melhorias positivas para suas vidas.

Harold foi um dos participantes do estudo. “Eu me sinto mais bem informado; sinto que tenho mais contato com minha família. Simplesmente gosto muito… para [saber das] notícias e manter contato com nossos amigos.”

Novas mudanças à frente?

Existem indicações de que novas mudanças sociais estão por surgir – para melhor.

Katherine Fiori afirma que as faixas etárias mais novas estão passando muito mais tempo com os amigos até o fim da vida, em comparação com os nascidos há mais tempo.

“Uma das coisas que achamos que também está causando esta mudança é a percepção do envelhecimento, que ficou menos negativa”, explica ela.

“Meu colega [Oliver Huxhold, do Centro Alemão de Gerontologia] prevê que, no futuro, os idosos provavelmente não irão apenas mencionar mais amigos na sua rede de apoio… mas também passarão mais tempo com eles.”

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Innovation.

Aneel mantém bandeira verde para a conta de luz em janeiro de 2025

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (27) que a bandeira tarifária para janeiro de 2025 será verde, indicando que não haverá custo adicional nas contas de luz no próximo mês. Essa decisão é atribuída às condições favoráveis de geração de energia no país, resultando em custos mais baixos para a produção elétrica.

No segundo semestre de 2024, o Brasil enfrentou uma seca histórica que levou a Aneel a acionar a bandeira tarifária vermelha em setembro, algo que não ocorria há mais de três anos. Fatores como o risco hidrológico (GSF) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) foram determinantes para essa decisão. Atualmente, o PLD está no piso regulatório de R$ 61,07 por megawatt-hora (MWh) em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN).

O Banco Central, no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de dezembro, destacou que a melhora nas condições climáticas influencia positivamente o acionamento da bandeira tarifária verde. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) monitora mensalmente o custo variável da produção de energia, considerando a disponibilidade de recursos hídricos e o acionamento de fontes de geração mais onerosas, como as termelétricas.

Desde a implementação em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias visa refletir os custos reais da geração de energia elétrica, sinalizando aos consumidores as condições do setor e incentivando o uso consciente da energia. Em 2024, o sistema registrou 61 acionamentos nas classificações amarela, vermelha 1, vermelha 2 e “escassez hídrica”. O período mais longo de vigência da bandeira verde ocorreu entre abril de 2022 e julho de 2024, com retorno dessa classificação em dezembro de 2024.