O sinal de alerta está aceso no Ministério de Minas e Energia e na Aneel. A associação entre a Eneva (ex-MPX) e a Prumo Logística (antiga LLX) para o leilão de energia A-5, marcado para setembro, causou alvoroço entre as autoridades do setor elétrico. No governo, há uma enorme resistência e, mais do que isso, uma boa dose de receio quanto à participação da Eneva na licitação. Segundo uma alta fonte do Ministério, a Aneel chegou a encaminhar à companhia um pedido de esclarecimento sobre a sua real situação financeira e a capacidade de honrar a eventual construção de novas térmicas. Mera formalidade. De acordo com o informante do RR, o governo já sabe a resposta para as suas indagações. E é exatamente por isso que a presença da antiga MPX no leilão é tratada como uma temeridade em Brasília.
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Por estas razões, o que o governo menos quer é ver um “X” no leilão de térmicas. O que dizer, então, dois “X”? O consórcio junta o enfermo com o alquebrado. A Prumo, controlada pela norte-americana EIG, ainda tem dado alguns sinais de recuperação – não obstante os sucessivos prejuízos. No caso da Eneva, a questão é bem mais grave. Mesmo com o aumento de capital recém-anunciado, da ordem de R$ 1,5 bilhão, o futuro da companhia é uma incógnita. A própria reestruturação da Eneva ainda depende da venda de ativos estratégicos, como a termelétrica Pecém II. Ao mesmo tempo, a companhia está prestes a levar uma multa milionária da Aneel pelos atrasos na construção da usina Parnaíba II. Diante destes fatos, a entrada da Eneva nos leilões soa, no mínimo, como um atentado ao bom senso. Como uma empresa que não consegue manter seus próprios ativos e colocar suas usinas para rodar pode se comprometer com a construção de novas térmicas a gás? Por isso mesmo, a própria intenção da Prumo de se associar à combalida Eneva foi vista no Ministério de Minas e Energia como um despropósito. Só não se pode dizer que a decisão causou perplexidade no governo. Afinal, as duas companhias podem até ter deixado de carregar o “X” em seu nome, mas ainda têm como fator de interseção Eike Batista, acionista minoritário de ambas. Ora, e a quem mais interessaria a associação?
Fonte: Blog Relatório Reservado