Uma pesquisa Datafolha diz que 41% acham que a situação econômica do país vai piorar nos próximos meses, enquanto 29% avaliam que vai ficar igual. A situação vai melhorar para 29% dos entrevistados. 1% deles não souberam opinar. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira (19) pelo jornal Folha de S.Paulo.
O instituto ouviu 2.065 pessoas por telefone em 11 e 12 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Na última vez em que essa pesquisa foi feita, em dezembro de 2019, antes da pandemia do coronavírus, 43% avaliavam que a situação econômica do país iria melhorar; 31% avaliavam que ficaria igual e 24% pensavam que a economia iria piorar adiante.
Segundo o jornal, o pessimismo com a economia é recorde no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em abril de 2019, 11% dos entrevistados achavam que a situação iria piorar. Em julho do ano passado, o índice era 12% e em agosto de 2019, era 14%.
Desemprego
Ao todo, 59% The physical effect of alcoholism may be damage of the vital organs like the bladder, appendix, large intestines, the hips, the reproductive ordering levitra from canada organs and also the stomach. Activator Activator is perhaps cheap online tadalafil the most intelligently designed multivitamin on the market. They either had the pills immediately cheapest generic tadalafil after the meal or without food. Men will be able to gain an erection with response to smell, touch, visual and auditory stimuli, which sildenafil australia trigger the pathways in the brain. avaliam que o indicador de desemprego vai subir, contra 21% que acham que vai diminuir. Para 19%, a falta de trabalho vai ficar estável.
Em dezembro, os que achavam que o desemprego iria aumentar eram 42%,. Para 26%, haveria estabilidade e para 30%, o mercado de trabalho poderia melhorar.
inflação
O Datafolha também perguntou aos entrevistados sobre inflação. São 67% afirmaram esperar que a inflação aumente nos próximos meses. 11% acham que vai diminuir, e 18% avaliam que o indicador vai ficar como está. 3% responderam não saber
Na pesquisa feita em dezembro, esses percentuais eram de 52% (aumentar), 17% (diminuir) e 27% (ficar como está).
Foto: Agência Brasil