Os trabalhadores da unidade da Ford em São Bernardo do Campo (SP) entraram nesta sexta-feira (11) no segundo dia de greve contra a demissão de cerca de 200 funcionários, anunciada na quarta-feira (9) pela empresa.
A paralisação atinge todos os 4,3 mil trabalhadores da planta no ABC paulista e não há tempo determinado de duração. Ainda não há previsão de uma assembleia dos trabalhadores.
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o anúncio das demissões foi realizado após o encerramento de um PDV (Programa de Demissão Voluntária), que ficou aberto por meses e não atingiu a meta desejada pela montadora.
A entidade afirmou que o anúncio das demissões pela Ford foi feito após o encerramento do prazo de adesão a um programa de demissão voluntária, que ficou aberto por dois meses e não atingiu a meta pretendida pela empresa.
“A Ford tem utilizado todas as ferramentas possíveis para adequar a produção à significativa desaceleração da demanda automotiva. Como parte desse esforço, a montadora está reduzindo sua força de trabalho na fábrica de São Bernardo do Campo”, afirmou a companhia em comunicado.
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O Sindicato informou ainda que a Ford mantém, desde o dia 11 de maio, 160 trabalhadores em regime de lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) e outros 59 afastados pelo banco de horas.
A unidade de São Bernardo do Campo é a responsável pela produção do carro New Fiesta e da linha de caminhões da empresa norte-americana.
Em agosto, trabalhadores da fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo também entraram em greve contra demissões. A paralisação acabou após um acordo prever a a redução de 20% da jornada de trabalho por nove meses, com redução de 10% dos salários para todos os 10 mil trabalhadores da fábrica.
Fonte: Uol