ENAServ 2016 discute as oportunidades no mercado externo de serviços

castropEncontro reuniu representantes do governo e empresários em SP

São Paulo, 22 de abril de 2016 – “Oportunidades no mercado externo de serviços” é o tema do Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços (ENAServ 2016), promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), nesta quarta em São Paulo.

José Augusto de Castro, presidente da AEB; Marcelo Maia, secretário de Comércio e Serviços do MDIC; David Barioni Neto, presidente da Apex-Brasil; Guilherme Castanho Franco Montoro, do BNDES; o vice-presidente da Fecomercio-SP, Rubens Medrano; e o presidente da Fecomércio-PR, Darci Piana, participaram da mesa de abertura do evento, que reúne representantes do governo e do setor exportador de serviços.

A importância do setor de serviços para o maior desenvolvimento do comércio exterior brasileiro foi o tema abordado pelo presidente da AEB, José Augusto de Castro, na abertura do evento. Segundo ele, o Brasil precisa conhecer o seu potencial e desenvolver esse segmento. “Os brasileiros ainda desconhecem os benefícios das exportações de serviços, o que é muito mais simples do que exportar bens. Hoje, o segmento mais importa do que exporta, e nós temos condições de mudar isso”, afirmou. Ainda, segundo Castro, “não podemos esperar que as oportunidades caiam no nosso colo” e citou o exemplo da China, que até recentemente não tinha um comércio exterior forte e hoje exporta pelo menos dez vezes mais que o Brasil.

Na ocasião o secretário Marcelo Maia defendeu o fortalecimento das exportações de serviços e fez um resumo das ações do governo para estimular o comércio internacional do segmento. De acordo com Maia, o setor terciário mostra crescente relevância na economia brasileira e apresentou crescimento significativo, apesar da situação atual. “De 2003 a 2015 as atividades de comércio de bens e a prestação de serviços passaram de 65% para 72%, segundo o IBGE, gerando oito milhões de empregos”, informou.
It is one of the best herbal pills to prevent the rate of viagra online france pregnancy. Whenever you have to buy a sex related medicine the situation gets too embarrassed as you have to go to the store to buy these pills so now it is more easy for you and no one will even come to know whether you have ordered any pills or not and this is possible only if you carry a portable video camera in cialis no prescription your backpack. It also generic cialis in usa increased the count of some nerve fibers to stimulate the nerve regeneration. Due to his extensive viagra shop uk work, the sphincter of Oddi bears his name.
“O setor de serviços sempre esteve atrelado ao comércio exterior e ganhou escala, crescendo acima da média mundial, mas no Brasil ainda é um setor de participação tímida”, destacou David Barioni. Ele acrescentou ainda que, hoje, mil empresas de 14 setores da economia, como software, franquias, arquitetura, entre outras, recebem apoio da Apex-Brasil para participarem de eventos internacionais, visando apresentar e estimular a venda desses produtos no exterior.

Para Rubens Medrano, após esse período turbulento que a economia brasileira está passando, o setor de serviços irá tomar novo impulso e a iniciativa privada será muito importante nesse processo, assim como a cooperação do governo e de organizações que apoiam a exportação. “Nem tudo está perdido, temos desafios pela frente e vamos superá-los”, afirmou. Guilherme Franco Montoro ressaltou o apoio do BNDES às exportações de serviços, assim como o comprometimento da instituição para o desenvolvimento desse segmento. Darci Piana enfatizou a importância do setor exportador de serviços para a economia brasileira.

Segundo o MDIC, enquanto o valor das exportações mundiais de serviços teve elevação de 133,5% no período de 2003 a 2012, o Brasil mostrou aumento de 281,6% no período, de acordo com dados da United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) e do Banco Central do Brasil (BCB). Os números divulgados pelo ministério mostram que, apesar do déficit no balanço de serviços, associado à dinâmica do crescimento interno, há expansão nas exportações de serviços brasileiros, que passaram de 0,6% em 2003 para 0,9% das exportações mundiais em 2012.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.