A Bovespa trabalhava no vermelho na manhã desta quinta-feira, após a agencia de classificação de risco Standard & Poor’s retirar o selo de bom pagador do Brasil e manter a perspectiva negativa, o que indica possível novo rebaixamento adiante.
A pressão vendedora na bolsa local tinha seu efeito atenuado pela alta de papéis de companhias que se beneficiam da valorização do dólar, principalmente exportadoras. A moeda norte-americana subia cerca de 2 por cento ante o real, para perto de 3,88 reais, tendo atingido 3,91 reais na máxima desta manhã.
Às 11:15, horário de Brasília, o Ibovespa caía 1,56 por cento, a 45.930 pontos. Na mínima até esse horário, o Ibovespa caiu 2,3 por cento. O volume financeiro somava 1,8 bilhão de reais.
A agência de classificação de risco S&P 500 cortou na quarta-feira, após o fechamento dos mercados, o rating do país para “BB+” ante “BBB-“, dias após o governo prever um inédito déficit primário na proposta orçamentária de 2016.
Além de remover do Brasil o grau de investimento, a S&P sinalizou que pode colocar o país ainda mais para dentro do território especulativo, ao manter a perspectiva “negativa” para a nota de crédito brasileira.
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De acordo com o Credit Suisse, agentes de mercado já incorporavam uma elevada probabilidade de rebaixamento pela S&P após o envio da proposta do Orçamento para 2016 com déficit, mas o momento da decisão da agência de risco e a manutenção da perspectiva “negativa” foram inesperados.
“A decisão de manter a perspectiva negativa, em particular, mostra que a agência de classificação atribui uma probabilidade significativa de ‘uma maior deterioração da posição fiscal do Brasil’, com ‘potenciais reversões de políticas chave’, quer devido à ‘falta de coesão dentro do gabinete da presidente’ ou ‘maior turbulência econômica’ do que o esperado”, disse.
Na visão da área econômica do banco, comandada por Nilson Teixeira, outras importantes agências de risco devem seguir a S&P e revisar o rating soberano do Brasil.
Fonte: Uol