A Petrobras voltou a sofrer com a defasagem dos preços da gasolina em relação ao mercado externo, ao mesmo tempo em que o momento de crise econômica no país, que colabora para a redução no consumo do combustível, dificulta um eventual reajuste no preço do produto, afirmou uma fonte da petroleira à Reuters.
“Tem que olhar o mercado e preço. Não adianta passar para o mercado algo que o mercado não vai aceitar”, disse a fonte, preferindo ficar anônima.
O consumo da gasolina vendida nos postos teve queda em abril de 8,5 por cento ante o mesmo período do ano passado, segundo o mais recente dado da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado ao final de maio.
Além do desempenho econômico mais fraco, o consumo de gasolina tem sido afetado este ano pela melhora da competitividade do etanol hidratado, concorrente do combustível fóssil no Brasil, segundo a fonte.
“O mercado de gasolina está mais baixo e o etanol está competitivo. O mercado de gasolina está baixando e está menor”, afirmou a fonte.
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Em recentes entrevistas, o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, tem sinalizado o desejo de manter os preços locais ajustados aos internacionais. A cúpula da companhia tem dito ter “liberdade” para praticar preços de mercado, visando reduzir os níveis de alavancagem da empresa.
Essa situação de queda no mercado de gasolina, por outro lado, limita perdas com a defasagem de preço do combustível em relação ao mercado externo, que está entre 5 e 7 por cento, segundo a fonte, uma vez que a Petrobras tem importado menos.
Após reajuste do preço da gasolina ao final do ano passado, a Petrobras passou a maior parte de 2015 vendendo o produto com prêmio ante o mercado externo. O déficit passou a ocorrer recentemente pelo fortalecimento do dólar frente ao real, além do preço mais alto do petróleo.
Fonte: Reuters