A Boeing Co. está se concentrando em produtos militares como helicópteros e drones como ferramentas para melhorar a segurança nas fronteiras e costas e fomentar o desenvolvimento do País, em vez de oferecer sistemas de defesa mais sofisticados, diz em entrevista Donna Hrinak, vice-presidente da Boeing International e presidente da Boeing Latin American e Boeing Brazil.
As ameaças ao Brasil são diferentes das de zonas de combate mais acirrado, como o Oriente Médio, diz Donna. A companhia terá uma oportunidade de testar sua nova abordagem no LAAD Defense Security Show, que começa no Rio de Janeiro em 14 de abril. Em 2013, a Boeing perdeu para a Saab AB da Suécia uma disputa para fornecer 36 jatos de combate ao Brasil.
Em 2014, os governos do Brasil e dos EUA fecharam um acordo para a Boeing fornecer sistemas de mísseis Harpoon para monitoramento marítimo, a primeira venda da Boeing para a FAB desde 1932, quando foram comprados caças F4B-4.
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O Brasil não precisa de armas para combater rebeliões. Precisa sim de capacidade para alcançar pessoas em áreas remotas da Amazônia, em caso de acidentes ou desastres naturais, controle de segurança nas fronteiras para impedir o contrabando de drogas e armas e proteção contra ataques cibernéticos, disse Hrinak em entrevista em 19 de março na sede da Boeing em São Paulo.
As futuras vendas no País poderiam incluir helicópteros Chinook e veículos aéreos não-tripulados ScanEagle. A Boeing também está tentando superar o histórico de governos da América Latina favorecendo outros países que não os EUA para a compra de equipamento militar. Os arsenais são em sua maioria da Rússia, França e Israel, depois que os EUA se recusaram a vender equipamento para alguns países na década de 80, durante revoltas sociais violentas.
Fonte: Uol