A ameaça de rebaixamento da avaliação do Brasil pela agência de classificação de risco Moody´s, praticamente às vésperas das eleições, revela falta de respeito com a soberania do país. Seria de bom tom que a agência não exercesse esse intrusivo papel de grande eleitora. Com mais algumas semanas de diferença, ela poderia se certificar sobre a renitência no abalo da confiança do investidor. Checaria também as expectativas e novas sinalizações na macroeconomia. Os critérios da Moody´s parecem ter um viés de implicância quando se trata de Brasil. O crescimento do PIB e a deterioração das contas públicas não são levados tão a sério nos países da Europa, por exemplo. Quando o foco é a América Latina, então, a avaliação beira a birutice. Diversos “paisecos” têm um rating acima do nosso. A Moody´s estranhamente parece não levar em consideração a “mãe de todos os critérios”, a solvência.
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Pelo conceito de liquidez, estamos com US$ 379 bilhões em reservas, somos o quinto do mundo em lastro cambial e o terceiro maior investidor em títulos do Tesouro norte-americano. Se fossem considerados os quase ativos de liquidez parcial, mas não necessariamente realizáveis, teríamos mais US$ 22 bilhões, referentes às cotas do Banco dos Brics e da CAF. Não foram computados as linhas de crédito do FMI sem condicionalidades e o Fundo Soberano Pré- Sal, que, em 2026, alcançará US$ 26 bilhões. Para se ter ideia do salto na disponibilidade cambial, basta lembrar que no final do governo FHC o total de reservas atingia somente US$ 39 bilhões. Hoje, o Brasil está sentado em um poço de solvência, em posição certamente superior a sua participação na economia mundial, 7° PIB do planeta. Se a Moody´s fosse brasileira, ela seria tachada de oportunista, interesseira, até corrupta, por fechar os olhos para tantas evidências. Mas, protegida pela infantaria do capital internacional, a agência, um anjo do pau oco da globalização, posa de santa padroeira dos bem comportados.
Fonte: Blog IG Relatório Reservado