A Petrobras e o empresário Erasmo Battistella não estão preocupados com o rumo das investigações em curso no Tribunal de Contas da União (TCU). Ao que tudo indica, acham desprezível o risco que paira sobre sua parceria. Desde março, o TCU analisa as denúncias de irregularidades na associação entre a Petrobras Biocombustíveis e a BSBios, produtora de biodiesel controlada por Battistella. Mas o que interessa para a dupla são os negócios. Battistella e a estatal querem deixar o TCU em outra gaveta. De costas para as investigações, namoram um ousado projeto, que prevê a expansão das duas usinas da companhia, localizadas em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS), e a construção de duas novas plantas industriais. O que mais chama atenção são os números sobre a mesa. Segundo fontes próximas às duas empresas, a cifra ultrapassa R$ 1 bilhão, mais do que a Petrobras Biocombustíveis investiu em todas as suas operações no ano passado.
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Consultada, a BSBios negou os planos de expansão. Mas a fonte do RR é boa. E desdizer a veracidade de projetos estratégicos é uma matusalêmica prática defensiva das empresas. De qualquer forma está feito o registro. O que é difícil negar é a capacidade da dobradinha BSBios e Petrobras para produzir números impactantes. Foi justamente esta característica que colocou as duas empresas na alça de mira do TCU. Tudo começa em 2009, quando a Petrobras pagou R$ 55 milhões para ficar com metade da usina de Marialva. Seis meses antes, a BSBios havia desembolsado apenas R$ 37 milhões para assumir integralmente o empreendimento. Em 2011, as duas companhias firmaram um novo acordo. Dessa vez, a estatal pagou R$ 200 milhões para ficar com 50% da usina de Passo Fundo. BSBios e Petrobras asseguram que todas as operações seguiram valores de mercado. Por ora, ainda não conseguiram convencer o TCU, que está enfurnado nos contratos firmados pela dupla. Mas quem está aí para o TCU, ora bolas!
Apesar da ambiência contrária, Battistella pensa grande. Se os planos forem adiante, a BSBios praticamente duplicará sua produção, chegando a uma capacidade instalada da ordem de 650 milhões de litros por ano. Para convencer a Petrobras a abrir o caixa, Battistella usa como argumento a decisão do governo de aumentar o percentual de biodiesel misturado ao diesel. No mês passado, a dose subiu de 5% para 6%. Em novembro, passará a 7%. O Ministério de Minas e Energia já sinalizou novas elevações ao longo de 2015, no caso de um segundo mandato de Dilma Rousseff. Battistella também acena à estatal com a expectativa de aumento das exportações da BSBios. Por ora, no entanto, o que existem são apenas gotículas. A companhia fechou recentemente um contrato de venda de oito mil litros de biodiesel para o mercado europeu, o equivalente a menos de 3% da sua produção anual.
Fonte: Blog IG Relatório Reservado