A Toyota pagará US$ 1,2 bilhão para encerrar uma investigação criminal sobre como lidou com reclamações de consumidores por problemas de segurança, informou hoje o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
A Toyota admitiu que iludiu consumidores norte-americanos omitindo e fazendo declarações enganosas sobre dois problemas de segurança, sendo que cada um deles causava um tipo de aceleração involuntária, disse o Departamento de Justiça.
O acordo encerra uma investigação de quatro anos das autoridades americanas.
Aceleração Involuntária
A Toyota enfrenta centenas de processos sobre problemas de aceleração que ganharam notoriedade pública das mortes de um patrulheiro rodoviário da Califórnia e sua família, que segundo relatos foram causadas pela aceleração involuntária de seu Lexus, fabricado pela Toyota.
O defeito na aceleração fez com que a Toyota fizesse o recall de milhões de veículos começando em 2009.
“A Toyota tem cooperado com a Procuradoria dos Estados Unidos nesta questão por mais de quatro anos”, disse hoje Carly Schaffner, porta-voz da Toyota.
“Durante esse período, realizamos mudanças fundamentais para nos tornarmos uma organização mais sensível e focada em consumidores, e estamos empenhados em melhoras contínuas”.
General Motors
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As medidas, em conjunto, vão trazer custo de US$ 300 milhões ao balanço do primeiro trimestre.
No mês passado, a montadora realizou um recall de 1,6 milhão de automóveis fabricados entre 2003 a 2007 para substituir a ignição com defeito que poderia causar o desligamento do motor e dos airbags.
Agora, o novo recall afeta 1,18 milhão de unidades do Buick Enclave e do GMC Arcadis feitos de 2008 a 2013, modelos de 2009 a 2013 do Chevrolet Traverse e os Saturn Outlook fabricados entre 2008 e 2010.
Ele envolve também 303 mil unidades do Chevrolet Express e do GMC Savana fabricados entre 2009 e 2014, por conta de problemas no painel do passageiro que não atende às especificações de segurança.
Além disso, 639 mil sedãs Cadillac XTS de 2013 e 2014 serão recolhidos por defeitos no freio, que podem causar até incêndio no motor.
Ontem, a presidente da GM, Mary Barra, disse que não tinha detalhes dos defeitos nos automóveis da montadora ligados a 12 mortes até final de janeiro, duas semanas depois de assumir o cargo e aproximadamente 13 anos depois de engenheiros da empresa terem detectado os primeiros problemas.
Fonte: Diario de Guarapuava