Rede D`Or testa se o pulso do Cade ainda pulsa

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Para a Rede D´Or, o Cade é um bisturi que arranha, mas não corta; arde, mas não sangra. Só para não perder o costume, a empresa, que soma 17 aquisições nos últimos cinco anos, estaria negociando a compra do Hospital Anchieta, um dos maiores do Distrito Federal. Com a incorporação, a Rede D´Or se consolidaria como o principal operador hospitalar de Brasília. Em 2012, o grupo, que já controlava o Hospital do Coração e o Santa Luzia, anunciou a compra de mais uma unidade em Brasília, o Hospital Santa Lucia. Em algumas especialidades, passou a controlar mais de 70% dos leitos disponíveis na capital federal, índice mais do que suficiente para a pulsação dos conselheiros do Cade disparar.

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ACADEMIA DA BATATA

lutosa2O prestígio não é o mesmo da uva sob a forma líquida do vinho, mas a batata frita também tem seu prestígio. Enquanto a região francesa de Bourdeaux é referência mundial para a produção vinícola, a Bélgica abriga as melhores condições no mundo para a produção de batatas. O país é reconhecido como criador das batatas fritas e o produto servido em cones é uma marca internacional da Bélgica.

Como incentivo para que o mercado conheça em detalhes essa fantástica fábrica de batatas fritas, a Lutosa, uma das líderes mundiais do setor, reúne revendedores e distribuidores do mundo inteiro para fazer uma imersão no seu complexo industrial na cidade de Leuze, onde está uma de suas unidades produtoras. Este ano, a chamada Academia da Batata reúne dezenas de profissionais selecionados de nove países e quatro continentes, mas a maior comitiva saiu do Brasil, com dois representantes da GTFoods, um da Nutrimental e um da OESA. O mercado brasileiro é visto pela Lutosa como um dos mais promissores para o crescimento da companhia.

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VALOR PRO revela a nova HRT: ‘Mais enxuta e mais humilde’

hrt2Reportagem publicada na quarta-feira pelo VALOR PRO, serviço de tempo real do jornal Valor Econômico, informa que a nova HRT está mais enxuta e mais humilde sob a direção de Milton Franke. “Os planos grandiosos de encontrar muito petróleo leve na Amazônia e volumes iguais aos do pré-sal na Namíbia _ revela a reportagem assinada por Claudia Schüffner _ deram lugar à intenção de usar o caixa de R$ 365 milhões para comprar ativos maduros, já em produção.” Segundo Franke, “a HRT hoje é compradora de ativos de produção e desinvestidora,  e busca sócios para a sua empreitada na África. A HRT, como se sabe, tem desde fevereiro o empresário Nelson Tanure como um acionista relevante.

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Petrobras e BSBios avançam sob a sombra do TCU

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A Petrobras e o empresário Erasmo Battistella não estão preocupados com o rumo das investigações em curso no Tribunal de Contas da União (TCU). Ao que tudo indica, acham desprezível o risco que paira sobre sua parceria. Desde março, o TCU analisa as denúncias de irregularidades na associação entre a Petrobras Biocombustíveis e a BSBios, produtora de biodiesel controlada por Battistella. Mas o que interessa para a dupla são os negócios. Battistella e a estatal querem deixar o TCU em outra gaveta. De costas para as investigações, namoram um ousado projeto, que prevê a expansão das duas usinas da companhia, localizadas em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS), e a construção de duas novas plantas industriais. O que mais chama atenção são os números sobre a mesa. Segundo fontes próximas às duas empresas, a cifra ultrapassa R$ 1 bilhão, mais do que a Petrobras Biocombustíveis investiu em todas as suas operações no ano passado.

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Fiat sinaliza que fusão com Chrysler está a caminho

seleta2A Fiat sinalizou nesta sexta-feira que sua fusão com a filial norte-americana Chrysler está a caminho, enquanto um cálculo de acionistas sugeriu que a maioria escolheu não exercer uma opção que poderia inviabilizar o plano, um passo vital nos esforços de recuperação da montadora italiana.

O presidente-executivo, Sergio Marchionne, quer incorporar as duas montadoras em uma empresa registrada na Holanda chamada Fiat Chrysler Automobiles (FCA), abrindo o caminho para uma listagem do mercado de ações nos Estados Unidos que iria ajudar a financiar um ambicioso plano de investimentos.

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Telefónica espera sinergias de €4,7 bi com compra da GVT

seletaA espanhola Telefónica acredita que a operação e integração da operadora de banda larga GVT com negócios no Brasil será rentável desde o primeiro dia, em um acordo que proporcionará sinergias de 4,7 bilhões de euros e melhorará em 50 pontos base o crescimento do resultado operacional da controladora até 2016.

Do total esperado de sinergias, 3,2 bilhões de euros virão de menores gastos e investimentos e o restante de melhoras fiscais e economias financeiras.

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Sucessão da BRF se escreve com “S” de Sadia

A Sadia está morta! Viva a Sadia! A sucessão de Claudio Galeazzi na presidência da BRF pode selar definitivamente a “ressurreição” da antiga empresa, que partiu desta para pior após sofrer bilionárias perdas com derivativos cambiais e ser engolida pela Perdigão. Segundo informações filtradas do próprio grupo, três nomes já despontariam como fortes candidatos ao lugar de Galeazzi, que deixará o cargo em dezembro: Pedro de Andrade Faria, Sergio Mandin Fonseca e Walter Fontana Filho. Da trinca, apenas Faria não tem ligação direta com a Sadia. Atual CEO da área internacional da BRF, o executivo é um dos sócios fundadores da Tarpon Investimentos, fiel escudeira de Abílio Diniz e acionista da companhia. Já os outros dois postulantes ao cargo de Galeazzi levam um “S” tatuado na pele. Walter Fontana Filho dispensa apresentações: herdeiro da Sadia, comandou a empresa por 14 anos. Era o presidente do Conselho de Administração no fatídico ano de 2008, quando a companhia levou uma pancada cambial de mais de R$ 2,5 bilhões. Quem também estava por lá na ocasião era Sergio Mandin, então diretor de mercado interno e um dos principais colaboradores de Fontana.

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Sanofi busca um remédio para as perdas da Medley

blog7A Medley bateu mais um recorde na corrida que faz contra si própria para detonar sua presença no mercado. Os dados na área de genéricos revelam que a empresa engatou a marcha a ré até espatifar o seu market share abaixo dos 20%, sua menor participação desde 2001. Há cerca de quatro anos, o laboratório respondia por um terço das vendas de medicamentos sem patente do país. A perda de participação potencializa os maus resultados financeiros. O Medley caminha para fechar mais um ano no vermelho – o quinto resultado negativo seguido. As perdas devem passar dos R$ 200 milhões. O prejuízo acumulado desde 2010 já teria ultrapassado a marca de R$ 1 bilhão – para efeito de comparação, o equivalente a dois terços do valor que a francesa Sanofi pagou pelo controle da companhia em abril de 2009.

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FGV promove debate sobre a influência das redes sociais no exercício da cidadania

FGVA Diretoria de Comunicação e Marketing da Fundação Getulio Vargas promove dia 28 (quinta-feira) o debate “Impacto das Redes Sociais no Exercício da Cidadania”. O papel da internet na mobilização social, no trabalho e na educação, assim como na democratização da informação e na liberdade de expressão serão abordados durante o encontro, que é gratuito. Os líderes das principais redes sociais, Facebook, Linkedin e Twitter, já confirmaram presença.

 

Segundo Marcos Facó, diretor de Comunicação e Marketing da Fundação Getulio Vargas, a ideia é que a FGV possa discutir a influência das redes sociais, que é muito recente, no dia a dia da sociedade e dos cidadãos. “Há muita discussão nas redes sociais, porém para a maioria dos jovens é apenas um passa tempo, uma brincadeira. Ao mesmo tempo, existem questões que são conversadas nessas redes que acabam impactando os jovens. Cada vez mais esses jovens descobrem que esse é um canal em que se pode não só absorver informação, mas também fazer críticas e comentários, deixando a sua marca. Por isso, essa será uma oportunidade para que eles expressem o seu ponto de vista, como veem essas discussões nessas plataformas”, afirmou.

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Paladin já enxerga a Viver nas páginas de classificados

chamada112

 

Primeiro, o fundo Paladin tratou de arrumar a casa: fez demissões, cortou significativamente os custos operacionais, vendeu ativos e renegociou uma dívida que já corroía as paredes e as pilastras da Viver, antiga InPar. Agora, passado o período de sangue, suor e lágrimas, tudo indica que chegou a hora de “convidar” os inquilinos a deixar este imóvel e abrir espaço para a chegada de outros moradores, quiçá até um novo proprietário. Controlador da incorporadora paulista, o Paladin prepara uma reforma societária que poderá culminar em um processo de fusão ou mesmo na venda da companhia. O caminho traçado pelos norte-americanos passa pela Bolsa. Dois grandes bancos de investimento trabalham com a informação de que o private equity está prestes a lançar uma oferta para recomprar as ações da Viver e fechar o capital da empresa. Trata-se de uma obra barata: o atual valor de mercado da incorporadora, castigado pelo período de dificuldades, torna o momento mais do que propício para a operação.

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