Grupo Libra inaugura armazém sustentável em Campinas

libra3Unidade recebeu R$ 20 milhões de investimento e armazena cargas de alto valor agregado

A Libra Logística, unidade de negócio do Grupo Libra, um dos maiores operadores portuários e de logística do País, inaugurou oficialmente seu novo armazém sustentável no Porto Seco de Campinas. O investimento foi de aproximadamente R$ 20 milhões.

Com 10.000 m² de área, 12.500 posições pallets e 20 docas, o novo armazém fica próximo ao Aeroporto Internacional de Viracopos e vai armazenar, em grande maioria, cargas de alto valor agregado, como insumos medicinais e peças para eletrônicos.

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Banif está com um pé fora do Brasil

O Banif vai deixar o Brasil até o fim do ano. Palavra do próprio presidente mundial do grupo, Jorge Tomé, transmitida aos executivos do banco no país. Segundo o RR apurou, os portugueses pretendem anunciar a venda, em um só pacote, das operações no Brasil, Malta e Cabo Verde antes da primeira assembleia geral de acionistas de 2015, prevista para meados de janeiro. Daqui a pouco até os próprios dirigentes da subsidiária brasileira vão torcer para que o prazo dado por Tomé não seja uma promessa de festim. O que está por vir ainda é uma incógnita, mas, entre os executivos, a sensação é de que nada pode ser pior do que o atual momento do banco, marcado por um vazio estratégico, queda do volume de negócios e resultados declinantes. Procurado pelo RR, o banco não retornou.

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Valor Econômico destaca mudança na nova HRT

hrtO jornal Valor Econômico fez uma detalhada radiografia das mudanças em cursos na empresa de petróleo HRT. A bem da verdade, este blog reproduz na íntegra, sem qualquer edição ou supressão de conteúdo, a reportagem publicada hoje e disponível no meio eletrônico apenas para assinante. A matéria foi produzida pela competente jornalista Cláudia Schüffner, que detalha os projetos da empresa, cujo foco é a produção de petróleo e gás, e não mais a exploração, missão apropriada para as grandes empresas do setor em razão dos investimentos elevados.

 

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Rede D`Or testa se o pulso do Cade ainda pulsa

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Para a Rede D´Or, o Cade é um bisturi que arranha, mas não corta; arde, mas não sangra. Só para não perder o costume, a empresa, que soma 17 aquisições nos últimos cinco anos, estaria negociando a compra do Hospital Anchieta, um dos maiores do Distrito Federal. Com a incorporação, a Rede D´Or se consolidaria como o principal operador hospitalar de Brasília. Em 2012, o grupo, que já controlava o Hospital do Coração e o Santa Luzia, anunciou a compra de mais uma unidade em Brasília, o Hospital Santa Lucia. Em algumas especialidades, passou a controlar mais de 70% dos leitos disponíveis na capital federal, índice mais do que suficiente para a pulsação dos conselheiros do Cade disparar.

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ACADEMIA DA BATATA

lutosa2O prestígio não é o mesmo da uva sob a forma líquida do vinho, mas a batata frita também tem seu prestígio. Enquanto a região francesa de Bourdeaux é referência mundial para a produção vinícola, a Bélgica abriga as melhores condições no mundo para a produção de batatas. O país é reconhecido como criador das batatas fritas e o produto servido em cones é uma marca internacional da Bélgica.

Como incentivo para que o mercado conheça em detalhes essa fantástica fábrica de batatas fritas, a Lutosa, uma das líderes mundiais do setor, reúne revendedores e distribuidores do mundo inteiro para fazer uma imersão no seu complexo industrial na cidade de Leuze, onde está uma de suas unidades produtoras. Este ano, a chamada Academia da Batata reúne dezenas de profissionais selecionados de nove países e quatro continentes, mas a maior comitiva saiu do Brasil, com dois representantes da GTFoods, um da Nutrimental e um da OESA. O mercado brasileiro é visto pela Lutosa como um dos mais promissores para o crescimento da companhia.

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VALOR PRO revela a nova HRT: ‘Mais enxuta e mais humilde’

hrt2Reportagem publicada na quarta-feira pelo VALOR PRO, serviço de tempo real do jornal Valor Econômico, informa que a nova HRT está mais enxuta e mais humilde sob a direção de Milton Franke. “Os planos grandiosos de encontrar muito petróleo leve na Amazônia e volumes iguais aos do pré-sal na Namíbia _ revela a reportagem assinada por Claudia Schüffner _ deram lugar à intenção de usar o caixa de R$ 365 milhões para comprar ativos maduros, já em produção.” Segundo Franke, “a HRT hoje é compradora de ativos de produção e desinvestidora,  e busca sócios para a sua empreitada na África. A HRT, como se sabe, tem desde fevereiro o empresário Nelson Tanure como um acionista relevante.

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Petrobras e BSBios avançam sob a sombra do TCU

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A Petrobras e o empresário Erasmo Battistella não estão preocupados com o rumo das investigações em curso no Tribunal de Contas da União (TCU). Ao que tudo indica, acham desprezível o risco que paira sobre sua parceria. Desde março, o TCU analisa as denúncias de irregularidades na associação entre a Petrobras Biocombustíveis e a BSBios, produtora de biodiesel controlada por Battistella. Mas o que interessa para a dupla são os negócios. Battistella e a estatal querem deixar o TCU em outra gaveta. De costas para as investigações, namoram um ousado projeto, que prevê a expansão das duas usinas da companhia, localizadas em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS), e a construção de duas novas plantas industriais. O que mais chama atenção são os números sobre a mesa. Segundo fontes próximas às duas empresas, a cifra ultrapassa R$ 1 bilhão, mais do que a Petrobras Biocombustíveis investiu em todas as suas operações no ano passado.

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Fiat sinaliza que fusão com Chrysler está a caminho

seleta2A Fiat sinalizou nesta sexta-feira que sua fusão com a filial norte-americana Chrysler está a caminho, enquanto um cálculo de acionistas sugeriu que a maioria escolheu não exercer uma opção que poderia inviabilizar o plano, um passo vital nos esforços de recuperação da montadora italiana.

O presidente-executivo, Sergio Marchionne, quer incorporar as duas montadoras em uma empresa registrada na Holanda chamada Fiat Chrysler Automobiles (FCA), abrindo o caminho para uma listagem do mercado de ações nos Estados Unidos que iria ajudar a financiar um ambicioso plano de investimentos.

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Telefónica espera sinergias de €4,7 bi com compra da GVT

seletaA espanhola Telefónica acredita que a operação e integração da operadora de banda larga GVT com negócios no Brasil será rentável desde o primeiro dia, em um acordo que proporcionará sinergias de 4,7 bilhões de euros e melhorará em 50 pontos base o crescimento do resultado operacional da controladora até 2016.

Do total esperado de sinergias, 3,2 bilhões de euros virão de menores gastos e investimentos e o restante de melhoras fiscais e economias financeiras.

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Sucessão da BRF se escreve com “S” de Sadia

A Sadia está morta! Viva a Sadia! A sucessão de Claudio Galeazzi na presidência da BRF pode selar definitivamente a “ressurreição” da antiga empresa, que partiu desta para pior após sofrer bilionárias perdas com derivativos cambiais e ser engolida pela Perdigão. Segundo informações filtradas do próprio grupo, três nomes já despontariam como fortes candidatos ao lugar de Galeazzi, que deixará o cargo em dezembro: Pedro de Andrade Faria, Sergio Mandin Fonseca e Walter Fontana Filho. Da trinca, apenas Faria não tem ligação direta com a Sadia. Atual CEO da área internacional da BRF, o executivo é um dos sócios fundadores da Tarpon Investimentos, fiel escudeira de Abílio Diniz e acionista da companhia. Já os outros dois postulantes ao cargo de Galeazzi levam um “S” tatuado na pele. Walter Fontana Filho dispensa apresentações: herdeiro da Sadia, comandou a empresa por 14 anos. Era o presidente do Conselho de Administração no fatídico ano de 2008, quando a companhia levou uma pancada cambial de mais de R$ 2,5 bilhões. Quem também estava por lá na ocasião era Sergio Mandin, então diretor de mercado interno e um dos principais colaboradores de Fontana.

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