Rio, 02/09/2015 – Mesmo em cenário de crise na indústria petrolífera, e com prejuízo de R$ 16 milhões no segundo trimestre, a PetroRio (Ex-HRT) espera uma “transformação” em 2016. A previsão é sair dos atuais R$ 500 milhões em receita para R$ 1,5 bilhão no próximo ano, fruto da alta de produção com o campo recém-adquirido de Bijupirá e Salema, além da maior participação em Polvo, ambos na Bacia de Campos – negócios que ainda aguardam aprovação da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Em entrevista ao Broadcast, o diretor de projetos corporativos, Nelson Queiroz Tanure, não descarta novas aquisições também em áreas em terra e fala em “conversas incipientes” com a Petrobras sobre os ativos colocados à venda pela estatal.
“No ano que vem, com Polvo e Bijupirá, mesmo se a gente não fizer mais nada esse ano, e vamos fazer, e com óleo baixo, seremos uma das maiores empresas do Brasil em receita”, diz Tanure. “Hoje, com 60% do campo de Polvo, a gente produz 5.500 barris diários. Quando tivermos as aprovações, a gente pula para 33 mil barris”, completa. Continue lendo