Educação tem desafio de lidar com desnível entre alunos, diz ministro

O ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou hoje (27) que há um desafio na educação básica brasileira de resolver o desnível entre estudantes que estão em uma mesma série. Em entrevista hoje (27) ao programa  A Voz do Brasil, ele afirmou que, muitas vezes, alunos não têm o conhecimento exigido daquela série específica.

“Hoje você tem um grande desnível. Um professor de matemática do 6º ano recebe alunos que estão em diferentes níveis de conhecimento e ele não tem como identificar isso”, disse.

Segundo Godoy, lidar com essa questão é um dos objetivos da Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica, implantada em maio deste ano. “É uma política que é bastante abrangente porque ataca várias dimensões dessa recuperação dos estudantes, tanto no que se refere aos conhecimentos que foram perdidos quanto ao combate à evasão e ao abandono e ao desenvolvimento de competências socioemocionais. Tem o uso de tecnologia para acelerar todo esse processo”.

O ministro citou a existência de uma nova plataforma diagnóstica e formativa, aberta a escolas de todos os estados e municípios. O instrumento permite, segundo ele, que o professor faça testes para diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos em quatro disciplinas (língua portuguesa, matemática, ciências e inglês), do primeiro ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio.

“O aplicativo vai mostrar, de acordo com o nosso currículo nacional, para o professor, quais são os conhecimentos que aquele aluno deveria ter e não tem. E vai orientar a escola a reagrupar os estudantes de acordo com o nível de conhecimento. Ele vai ver os alunos que não sabem somar, do 3º ano, do  4º ano, do 5º ano, do 7º ano, do 8º ano, vai reagrupar esses estudantes e vai trabalhar esse reforço escolar com esses estudantes”.

Segundo Victor Godoy, a plataforma hoje é utilizada para avaliar e auxiliar a recuperação de mais de 6 milhões de alunos.

Meirelles elenca atuais problemas da economia no Brasil: “Não há uma direção clara e nem âncora fiscal”

No Roda Viva, ex-ministro do governo avalia atual momento da economia brasileira

O Roda Viva entrevista nesta segunda-feira (26) Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central nos dois governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A jornalista Denise Campos de Toledo quis que o ex-ministro fizesse uma avaliação do atual momento econômico do Brasil. Ele é bem direto e coloca a insegurança fiscal como o maior problema.

“Não há uma direção clara e também não tem uma âncora fiscal. O teto de gastos, por exemplo, é uma boa âncora, mas não é a única. Na Alemanha é outra coisa, porque há uma disciplina. É preciso ter uma âncora, algo que dê uma confiança para a economia”, diz.

O jornalista Alex Ribeiro chegou a interromper o convidado e falou sobre as criticas que Paulo Guedes fez sobre a criação do teto de gastos. Meirelles explica que, no período quando esteve no governo, o teto foi respeitado e por isso a âncora deu certo.

Leia também: “Havendo convite, eu vou analisar”, diz Meirelles sobre cargo em possível governo Lula

“O teto é sempre um: a inflação do ano anterior. Inclusive, a inflação, na época, era mais baixa. A inflação chegou a ficar abaixo do piso da meta. Lembre-se disso. Obedecemos o teto sem maiores problemas”, rebate.

Fonte: Cultura

Confiança dos consumidores avança 5,4 pontos em setembro

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 5,4 pontos em setembro, para 89 pontos, o maior nível desde janeiro de 2020, com 90,4 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 3,3 pontos, para 84 pontos.

Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Segundo a coordenadora das Sondagens do Ibre/FGV, Viviane Seda Bittencourt, a confiança dos consumidores sobe pelo quarto mês consecutivo influenciada pelas perspectivas mais otimistas em relação aos próximos meses. De acordo com ela, tal resultado parece estar relacionado com a queda nas expectativas de inflação dos consumidores para os próximos 12 meses e a um aumento do otimismo em relação ao mercado de trabalho.

“Há um aumento na intenção de consumo, exceto para os consumidores de renda mais baixa, o que reflete ainda dificuldades dessa classe. Além disso, a proximidade das eleições tem um efeito potencializador dessas expectativas. É necessário ter cautela nesses resultados, considerando uma política monetária ainda restritiva e a possibilidade de desaceleração da atividade econômica, que reduziria a velocidade de recuperação do mercado de trabalho”, explicou a pesquisadora, em nota.

Conforme o Ibre/FGV, a alta em setembro foi influenciada pela melhora dos indicadores sobre o momento e próximos meses. O Índice de Expectativas (IE) avançou 7,6 pontos, para 100,2 pontos, maior desde dezembro de 2019, com 100,3 pontos, período pré-pandemia da covid-19. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,6 ponto, para 73,3 pontos, maior resultado desde março de 2020, embora ainda baixo em termos históricos.

Em relação aos indicadores que medem a satisfação dos consumidores no momento, há uma percepção de melhora da situação econômica com aumento de 2,5 pontos no indicador para 82,3 pontos, maior nível desde fevereiro de 2020 (85,5 pontos). A avaliação sobre a situação financeira da família se alterou pouco, 0,8 ponto para 64,9 pontos, nível ainda baixo em termos históricos.

Nas expectativas, o item que mais contribuiu para a alta no mês foi o que mede o otimismo das famílias em relação à situação financeira nos próximos seis meses, cujo indicador subiu 10,4 pontos para 100,8 pontos, maior nível desde janeiro de 2020 (81,7 pontos).

O indicador que mede a situação econômica também avançou pelo quarto mês consecutivo. Em setembro subiu 6,1 pontos para 115,4 pontos, maior desde julho de 2021 (116,3 pontos). A intenção de compra de bens duráveis se eleva pela segundo mês consecutivo, dessa vez 5,4 pontos, acumulando alta de 16,7 pontos nos dois últimos meses levando o índice para 84,4 pontos, melhor resultado desde fevereiro de 2019 (86,6 pontos).

Fonte: Agência Brasil

Papa Francisco nomeia novo bispo no Brasil.

O papa Francisco nomeou nesta quarta-feira (21) o novo bispo do distrito brasileiro de São Miguel Paulista, em São Paulo.   

Para a diocese paulista, o líder da Igreja Católica acolheu o pedido de renúncia apresentado por dom Manuel Parrado Carral, de 75 anos de idade. Já para sucedê-lo, o Pontífice escolheu o padre Algacir Munhak.   

Natural de São João D’Oeste (PR), Munhak foi ordenado sacerdote em 1996 e exerceu diversos cargos, como diretor espiritual nos Seminários de Sarandi (RS) e Passo Fundo (RS), vice-presidente do Instituto Católico Chileno de Migração (Incami) e Vigário Paroquial de Nossa Senhora de Pompeya em Santiago do Chile.   

Além da nomeação no Brasil, o Papa também aceitou a renúncia do bispo de Alcalá de Henares (Espanha) e nomeou um novo chefe para a diocese de Riobamba (Equador).

Fonte: ANSA   

Alemanha caminha para recessão, diz banco central.

Alemanha caminha para recessão, diz banco central – Bundesbank afirma que retração econômica provocada pela crise energética gerada pela guerra na Ucrânia deve durar até 2023. Instituição alerta que taxa de inflação do país atingirá dois dígitos.A economia da Alemanha, a maior da Europa, caminha para uma recessão que pode durar até o próximo ano, disse o banco central do país na segunda-feira (19/09).

“Os sinais de recessão para a economia alemã estão se multiplicando, no sentido de um declínio claro, amplo e prolongado da produção econômica”, afirmou o Bundesbank em seu relatório mensal, avisando que a população do país deve se preparar para uma inflação de dois dígitos nos próximos meses.

O Bundesbank prevê que os recentes pacotes econômicos do governo para tentar conter a inflação só começarão a se fazer sentir nos preços aos consumidores no começo do próximo ano.

Problemas com gás

A instituição aponta como o principal motivo para isso “os desenvolvimentos desfavoráveis no mercado de gás”, depois que a Rússia fechou o gasoduto Nord Stream 1 no início de setembro.

A Alemanha era altamente dependente das importações de energia russa antes da invasão da Ucrânia, com a Rússia respondendo por 55% do fornecimento de gás da Alemanha na época.

“A inflação elevada e a incerteza quanto ao fornecimento de energia e seus custos afetam não apenas a indústria, intensa consumidora de gás e eletricidade, suas exportações e investimentos, como também o consumo privado e os prestadores de serviços que dele dependem”, acrescenta o texto.

Embora o racionamento possa ser evitado, segundo o Bundesbank, empresas deverão ser forçadas a reduzir ou interromper a produção. “Portanto, os economistas acreditam que a probabilidade de queda do PIB no quarto trimestre de 2022 e no primeiro trimestre de 2023 aumentou consideravelmente”, frisou o Bundesbank.

Pior ainda está por vir

No último trimestre, a economia alemã conseguiu crescer 0,1%. No entanto, os economistas do Bundesbank preveem uma ligeira contração neste trimestre, com um declínio mais acentuado na produção econômica nos últimos três meses do ano e em 2023.

A previsão de recessão do Bundesbank coincide com análises recentes dos principais institutos alemães de pesquisa econômica, incluindo o Instituto de Pesquisas Econômicas (Ifo), de Munique, e o Instituto de Economia Mundial (IfW), de Kiel.

Fonte: DPA, AFP, Reuters

Lucro da Vibra Energia sobe 85%, mas ação cai 14%; é hora de investir?

Nesta semana, o destaque na newsletter A Companhia é a Vibra Energia, escolhida por Matheus Jaconeli e Bruna Sene, analistas da Nova Futura Investimentos.

A empresa, antiga BR Distribuidora, foi privatizada no ano passado, reposicionando-se no mercado como um grupo de energia, e não só de combustíveis.

No mês passado, a companhia divulgou um lucro líquido de R$ 707 milhões relativo ao segundo trimestre, com alta de 85% frente a igual período de 2021. A receita líquida atingiu R$ 47,2 bilhões, volume 62,5% maior no comparativo anual.

Neste ano, as ações da Vibra Energia (VBBR3) acumulam perda de 14%, até 8 de setembro, segundo informações do TradeMap, hub independente do mercado financeiro.

“Há bastante espaço para a recuperação dos papéis”, diz Jaconeli. No ano passado, os papéis subiram 5,6%.

Saiba mais sobre a Vibra Energia

Com 50 anos de experiência, a companhia é líder no mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes no país, em volume de vendas.

A empresa mantém, por meio de um contrato de licenciamento, a bandeira Petrobras em sua rede de quase 8.000 postos espalhados pelo Brasil. Possui também as lojas de conveniência BR Mania e os centros automotivos Lubrax+.

Em seu site de relações com investidores, a Vibra afirma que irá privilegiar a transição rumo a fontes energéticas mais limpas e renováveis.

Por que as ações da Vibra Energia são uma oportunidade para investir?

Jaconeli destaca que a companhia é a mais bem posicionada para o cenário de queda nos preços dos combustíveis -o que é positivo pelo lado da oferta, uma vez que seus custos diminuem.

Além de sua participação e diversificação de mercado, a Vibra possui uma grande estrutura para apoiar a demanda, em um momento em que a economia brasileira começa a melhorar, por mais que a taxa de crescimento esperada para o ano que vem seja baixa”
Matheus Jaconeli, analista da Nova Futura Investimentos

Ele lembra que, no início de setembro, o Boletim Focus do Banco Central apontou expectativa de aumento de 0,47% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, ante previsão de 0,37% no levantamento anterior.

Pontos a favor

  • Bom posicionamento no mercado de distribuição de combustíveis, podendo se beneficiar da queda de preços;
  • Opção de o investidor aproveitar o crescimento da economia brasileira sem se expor a setores mais arriscados.

Pontos contra

  • Eventual nova escalada dos preços do petróleo, tendo em vista que a entidade que reúne os países exportadores (Opep) não planeja aumentar a oferta da commodity;
  • Manutenção do conflito entre Rússia e Ucrânia pode manter os preços dos combustíveis elevados no Brasil, mesmo havendo espaço, internamente, para novas reduções;
  • Piora nas perspectivas em relação à atividade econômica do país em 2023.

Auxílio Brasil: parcela de setembro começa a ser paga no dia 19

Os pagamentos do Auxílio Brasil de agosto, com parcelas mínimas no valor de R$ 600, terminaram de ser pagos no último dia 22. Vale lembrar que esta rodada foi antecipada pelo governo federal. A previsão é que os pagamentos referentes a setembro comecem a ser pagos no dia 19 de setembro – isso, se não houver uma nova antecipação.

Um total de 20,2 milhões de beneficiários em condição de vulnerabilidade social recebeu o mínimo de R$ 600 em agosto referente ao Auxílio Brasil. O Ministério da Cidadania ainda não informou o número total de beneficiários de setembro, mas afirmou que governo pretende incluir no programa, a menos de um mês das eleições, 803,8 mil famílias – o que elevaria o número total de beneficiários a 21 milhões.

O adicional de R$ 200 para o Auxílio Brasil, que eleva o valor mínimo do benefício de R$ 400 para R$ 600, será válido entre agosto e dezembro deste ano. Esse acréscimo de valor está dentro da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e prevê gastos de R$ 41,2 bilhões em medidas de auxílio à população pobre e a algumas categorias profissionais.

Fonte: Portal G1

Por que a economia cresce mais do que era previsto para o ano e o que esperar para 2023

Na virada de 2022, parte dos economistas chegou a projetar leve recessão para este ano. O que preocupa, no entanto, é que os números deste ano foram turbinados por uma conjuntura que não deve se repetir.

O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre reforça um desempenho da economia brasileira melhor do que era esperado na virada do ano. Na passagem de 2021 para 2022, parte dos analistas chegou a projetar uma leve recessão para este ano, mas as previsões foram revistas pouco a pouco e já rondam a casa dos 2%.

Nesta quinta-feira (1º), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB cresceu 1,2% no segundo trimestre deste ano, com destaque para indústria e serviços.

Fonte: G1

Dono da Alfa Air promete decolar ainda em 2022, mas empresa está sem chão

Marcos Amaro anunciou início das operações em breve, mas ainda não obteve Certificado Cheta  e está sem funcionários

Alfa Air é o nome de uma nova companhia aérea brasileira, que deveria entrar em operação ainda em 2022. Pelo menos é o que promete o empresário Marcos Amaro, seu fundador. As rotas regionais partiriam de São Paulo A sede seria o hangar no aeroporto de Jundiaí (SP), distante cerca de 60 km da capital paulista.

Apesar de tantos projetos, a realidade dos negócios da empresa parece ser outra. Marcos Amaro se desentendeu com os sócios, David Barioni, um ex-executivo da Gol, e Francisco Lyra. Ambos abandonaram a companhia, levndo junto toda a sua estrutura operacional.

Neste momento, a Alfa Air encontra-se praticamente sem funcionários e sem capacidade de retomar suas atividades. Como se não bastasse, as aeronaves tiveram seus certificados de aeronavegabilidade cassados pela ANAC devido à prestação de serviços de táxi aéreo de forma ilegal.

A Alfa Air ainda não possui o Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo, documento necessário para atuar no segmento da aviação. Diante desse cenário, das duas uma: ou o empresário tem uma carta na manga para criar a Alfa Air ou é um típico caso de bom senso fora de órbita.

Presidente da CIDH diz que Brasil é motor essencial na promoção dos direitos humanos na América

Ricardo Manrique, em assinatura de Acordo de Cooperação e Intercâmbio com a FGV, afirmou que o país precisa ser ativo diante dos desafios da região

A Fundação Getulio Vargas assinou nesta segunda-feira acordo com a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) que prevê a cooperação e o intercâmbio mútuo para difundir instrumentos internacionais de promoção e defesa dos Direitos Humanos no âmbito universitário. O presidente da CIDH, Ricardo Manrique, ressaltou na cerimônia que o Brasil, por fazer fronteira com a maioria dos países do continente americano, é um motor essencial de agregação e disseminação da consciência política e da necessidade de trabalhar pela garantia dos direitos humanos.
 

“Necessitamos de um Brasil ativo, que esteja permanentemente marcando seu compromisso com os direitos humanos no continente americano”, afirmou Manrique. E ressaltou: “É preciso trabalhar em conjunto para ter sociedades mais justas e inclusivas, que respeitem os direitos e combatam as desigualdades. Hoje temos desafios enormes: a promoção da paz, o controle das mudanças climáticas, a proteção do meio ambiente, a construção de sociedades mais justas e inclusivas e o estabelecimento de governos democráticos”.
 

De acordo com Manrique, é preciso haver diálogo entre a CIDH e as cortes nacionais, os atores políticos e econômicos da região. “Os tribunais também precisam estar próximos aos meios acadêmicos e atentos às suas pesquisas e debates, que podem dar profundidade, robustez e o alcance necessário para superar situações que parecem irreconciliáveis”, destacou o presidente da CIDH, lembrando sentenças emblemáticas da corte relacionadas ao Brasil, como as referentes a pessoas com incapacidade mental internadas em instituições psiquiátricas, o trabalho escravo, a violência nas favelas e a situação carcerária.
 

“Começamos hoje com a FGV um caminho produtivo de retroalimentação que permitirá multiplicar nossas capacidades para fortalecer o compromisso com a defesa dos direitos humanos. Esse convênio é apenas o ponto de partida de uma aliança muito frutífera que vai perdurar por longo tempo”, destacou Manrique. O acordo com a FGV prevê a adoção de programas de intercâmbio entre as instituições, ensino e difusão dos mecanismos de proteção e afirmação dos direitos humanos no continente.
 

Durante o evento, o juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos professor Rodrigo Mudrovitsch afirmou que o acordo permitirá, de um lado, a alunos, professores e pesquisadores e, de outro lado, aos juízes e ao corpo técnico da CIDH um diálogo construtivo e de aprendizado mútuo baseado na troca de experiência e na construção conjunta de conhecimentos. “Teremos programas de intercâmbio, ações conjuntas, compartilhamento de experiências, maior acesso das instituições e dos brasileiros à jurisdição da CIDH”, informou.
 

Também participaram da cerimônia o presidente da FGV, professor Carlos Ivan Simonsen Leal, o ministro do Superior Tribunal de Justiça do Brasil, professor da FGV e coordenador do Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário da FGV Conhecimento (CIAPJ), Luis Felipe Salomão, e o desembargador do TJ-RJ e do TRE-RJ, professor da FGV e coordenador adjunto do CIAPJ, Elton Leme, entre outros.


Informações à imprensa: Insight Comunicação
assessoria.fgv@insightnet.com.br / (21) 2509-5399